Tuesday, January 23, 2007

Canela de Pau

"Quem não sonhou em ser um jogador de futebol?"

"É uma partida de futebol", Skank.

Muitas pessoas estão revoltadas com a situação em que o futebol se encontra no país. Um futebol sem alegria e paixão.
O campeonato Brasileiro de 2006 só veio para confirmar uma coisa: o futebol brasileiro está cada vez mais parecido com o futebol europeu. Frio, excessivamente tático e com mais jogadas ensaiadas do que a liga de basquete.
Quer um exemplo claro: veja o campeão São Paulo, campanha irretocável. Um time com um elenco sem estrelas e sem um “grande craque”, mas que liderou grande parte do campeonato sem ser ameaçado. Foi um time planejado e estruturado nos moldes internacionais.
Um time sem graça e sem paixão, que mais parecia o Manchester ou Bayer de Munique do que um grande time do Brasil.
Para quem não sabe, eu sou São Paulino, mas antes de torcer para o São Paulo eu torço para futebol arte, bem jogado e tenho que dizer:este campeonato foi uma merda!
Esta pequena introdução serve apenas de pano de fundo para o assunto que eu quero tratar neste texto: a crise no futebol é um problema social.
Sabe por quê?
Quantas famílias pobres têm condições financeiras para pagar uma chuteira ou mesmo uma escolinha de futebol para os seus filhos?
Muito poucas.
Portanto a piora do futebol tem as suas raízes na falta de condições que os aspirantes a jogadores têm em ingressar no maravilhoso mundo do futebol. Além das óbvias dificuldades dos testes, a dificuldade financeira se torna um adversário implacável.
Eles não têm dinheiro para pagar passagem para realizarem os testes, não tem grana pra comprar chuteira e nem para pagar a maldita escolhinha de futebol, ou como você preferir “O Chute inicial” do Corinthias ou São Caetano, que cobram mais da metade de um salário mínimo para oferecer uma mísera chance aos meninos de adentrarem no futebol profissional.
Esta é a explicação que eu encontro para ver jogadores tão ruins em campo, com ótimo nível físico mais sem o mínimo de nível técnico.
A verdade é que os meninos pobres jogam melhor futebol do que os meninos com uma condição de vida melhor. Talvez por eles não estudarem, não terem dinheiro para irem ao cinema ou curso de inglês. Não tem nada para fazer, por isso jogam bola o dia todo, jogam futebol e não apenas gostam dele.
Sem hipocrisia, sabemos que é assim.
Vou dar um exemplo usando o São Paulo. Nos últimos 15 anos quem foram os craques do time, os reis da torcida?
Raí e Kaká.
O Raí, o “Rei do Morumbi” e melhor jogador do mundo no ano de 1992, veio de uma família de classe media e não passou fome e nem necessidade. E o Kaká nem se fala!Só falta passar creme anti-ressecamento para os cotovelos!
Dois bons jogadores, mais nem de longe se igualam à Garrincha ou Maradona, dois dos maiores jogadores da história do futebol, que eram pobres e jogavam descalço no inicio da carreira.
Você imagina o Kaká jogando descalço?Eu não.
Nos campos atuais jogar descalço em um teste é um ato impensado, pois foge dos padrões do futebol atual.
Do jeito que o futebol brasileiro anda ,logo, logo veremos muito mais jogadores loirinhos e com as bochechas vermelhas que correm muito e não sabem driblar um cone parado do que o magrelinho favelado que não erra um passe e faz mais gol que o Janco Tiano!
Parece cruel e preconceituoso? Mais é assim que é.
Esta crescente ascensão de jogadores medianos e ruins ao status de “craques” leva o nosso futebol a uma situação de padronização das equipes e consequentemente da seleção nacional.
O Brasil, em toda a sua história no futebol nunca foi padronizado. Sempre foi a exceção quando o futebol parecia chato e monótono. Quem não se lembra das Copas de 82 e 86?
Maravilhas de times.
E a Copa de 70?As feras de João Saldanha, o melhor time do mundo de todos os tempos!
Era formado por cinco jogadores camisas 10 em seus respectivos clubes, sem dúvida uma exceção que nos trouxe o tricampeonato.
É isso que está faltando para nós neste momento. Ser a exceção.
Não me admira nada o melhor jogador do campeonato brasileiro de 2006 pertencer ao meio-campo.
Mineiro, do São Paulo, é sem duvida espetacular. Defende e ataca muito bem e ainda faz gol.
E outra. Na Copa de Mundo de 2006, os melhores jogadores do Brasil foram Lúcio e Juan dois zagueiros.
Estranho não?
Não temos referência no ataque ou no meio de campo, coisa nunca pensada em tempos passados.
Muito em breve o futebol não será futebol, será chamado de “Desporto terrestre coletivo” o esporte da elite.

Wednesday, January 10, 2007

Leite de Moça

“A Mancha no tapete parecia mingal
A Mancha no tapete parecia mingal
Mais não era mingal que que era pessoal

Era suco de Cacete, Era suco de pau
Era suco de Cacete, Era suco de pau
Era suco de Cacete, Era suco de pau
Era suco de Cacete, Era suco de pau

MANCHA !“

Garotos Podres - Mancha


Alice. Sandra. Carla. Cláudia. Roberta. Cláudia de novo. Mariana. Simone. Fernanda.
Estas eram as meninas que Rodolfo tinha beijado até os seus 21 anos.
Rodolfo era um típico jovem, destes que você vê aos montes em shoppings , pontos de ônibus e saídas de lanchonetes baratas.
Calça jeans, All Star, camiseta de banda de rock desbotada, pele oleosa, espinhas na cara e olhar distante.
Igual ao seu irmão mais novo, filho ou vizinho.
Apesar de ser um cara um legal e conseguir beijar umas meninas de vez em quando, Rodolfo era virgem.
Não conseguia ,de maneira nenhuma, comer uma buceta.
Rodolfo fazia tudo certo; era simpático, levava no cinema e até pagava o Mc Donald’s, levava a menina para casa, mas não conseguia passar da porta da sala.
Era sempre assim.
O único jeito – o jeito de sempre , era tocar aquela bronha.Dar aquela relaxada, imaginando como seria se Rodolfo não fosse um total fracasso com as mulheres.
Isso o deixava puto. Além de melado.
Rodolfo tinha dois amigos inseparáveis: Rafael e Renato.
Ambos já tinham comido pelo menos uma buceta. E por isso, tiravam sarro de Rodolfo a toda hora. Esta era a pior parte de contar aos amigos sobre o que aconteceu , ou melhor , não aconteceu na noite anterior.
Era sempre a mesma coisa.
Depois de tantas bolas na trave de Rodolfo, Rafael e Renato decidiram fazer uma surpresa a ele.
No dia do seu aniversário o levariam ao Texas Moon, um puteiro com fama de ter apenas mulheres jovens e belas.

Dia 10 de Março às 22 horas, três jovens descem do ônibus Terminal Grajaú e adentraram ansiosamente pela porta da frente de uma verdadeira selva de luxúria e prazer.
O Texas Moon tinha um amplo salão rodeado de espelhos e mesas por todo lado, nestas mesas era possível ver várias pessoas sentadas, conversando e bebendo.
Andando pelo salão, era possível ver um sem número de jovens mulheres nuas ou seminuas. Usando apenas lingeries provocantes ou nada, apenas com o seu belo corpo amostra.
No centro do salão, tinham inúmeros pequenos palcos, onde mulheres dançavam provocantemente de frente para quem estava sentado nas mesas.
Vez ou outra, duas ou mais mulheres dançavam juntas no mesmo palco, fazendo um jogo de lesbianismo que deixariam Ron Jeremy de queixo caído.
Apenas estas cenas já bastariam para os três, já renderiam um mês de punhetas e conversas. Mas o melhor ainda estava por vir.
Escolheram uma mesa, no canto do salão e chamaram o garçom.
“ - Ehrr...por favor, nós gostaríamos de saber...éh...qual é o preço para...ééé...conversar com uma das garotas ?” disse Rafael.
“Ora meu senhor, cada moça tem o seu preço. É só conversar com carinho que sempre se entra num acordo. Se for uma ocasião especial então, fica mais fácil ainda” disse educadamente o garçom.
Pediram três cervejas para começar a farra.
Beberam não só para se animar, mas para criar coragem também, uma vez que nenhum deles tinha ido a um puteiro antes, nem mesmo Rafael que era metido à sabe-tudo.
Após pedirem a quinta garrafa de cerveja, notaram que uma linda garota, vestida de calcinha e sutiã, vinha na direção deles. Cada um sentiu um nervosismo interno grande, que foi rapidamente disfarçado com um longo gole no copo de cerveja.
A moça pediu para sentar-se à mesa deles.
“- Boa noite, meu nome é Angélica“, disse a bela e jovem puta.
Os três ficaram calados por um segundo, quando Rafael disse empolgado:
“-Boa noite Angélica! Você já deu os parabéns para o meu amigo Rodolfo? Hoje é o aniversário dele!”.
Imediatamente Angélica lançou um olhar de desejo por Rodolfo, ao mesmo tempo em que ele ficava vermelho de nervoso e não conseguindo disfarçar, ficava mais vermelho ainda.
E não era para menos.
Que puta gostosa que era Angélica!
Devia ter no máximo 20 anos, morena, seis médios e cintura fina. Olhar direto e provocador. Um olhar tão forte que estava deixando Rodolfo fraco de medo.
“- Parabéns Rodolfo!”, disse Angélica.Levantou-se e sentou na perna esquerda de Rodolfo, ficando assim mais perto do seu futuro cliente.
“-Puta que pariu! O que eu faço agora?”, pensou Rodolfo, tentando ter alguma idéia que o tirasse dali.
Olhou para Rafael e Renato e viu que os dois estavam se divertindo ,e muito, com a inexperiência e constrangimento do amigo.
Os quatro começaram a conversar.
Angélica se mostrou muito simpática, e conversava sobre todos os assuntos muito naturalmente, esta naturalidade foi desinibindo os três jovens, que foram relaxando e agindo com mais simplicidade.
Principalmente Rodolfo.
Ele estava se sentindo praticamente em casa, e já estava até se acostumando com a bunda de Angélica na sua perna.
O que ele não esperava era o delicioso apertão que ela deu, bem discretamente, no seu pau.
Rodolfo foi ao delírio!
Foi a primeira vez que uma mão estranha tocou o seu pau! Foi mágico!
Já estava bom, ele já poderia ir para casa e ficar 6 meses sem ter o mínimo de contato com o sexo oposto. Esta apertadinha já o satisfazia, já garantiria a punheta sagrada de cada dia.
Mas a noite só estava no começo. Esta pequena carícia no seu caralho era o indicio do que o esperava, da grande descoberta que ele iria fazer.
Depois de muita conversa e várias cervejas, Angélica fez o convite ao pé do ouvido de Rodolfo: “-Que tal irmos para o quarto?”.
Rodolfo arregalou os olhos e sem pensar muito disse: “-Vamos!”.
O casal se levantou, saiu da mesa e rumou em direção a escada que levava aos quartos do Texas Moon.

Subindo as escadas, Rodolfo estava com muito medo. Não sabia o que fazer e nem como agir, a primeira foda é...foda!
Angélica abriu a porta do quarto, quando Rodolfo viu o quarto ficou espantado!
Cama redonda, espelho por todo lado, inclusive no teto, T.V. com canais pornôs e um grande banheiro com uma banheira do tamanho de uma pequena piscina.
Era mágico!
Vendo o deslumbramento de Rodolfo, Angélica, o pegou desprevenido e o jogou na cama.
Rodolfo nem teve tempo de pensar, ela foi despindo o numa fúria louca e começou a chupar o seu pau.
Rodolfo entrou num limbo de prazer.
Não conseguia se mexer e nem pensar em nada.Foi a melhor sensação que Rodolfo tinha experimentado até o dia de hoje.
E isso que ele nem conhecia o quentinho úmido da xereca da puta.
Após um quinze minutos de um bom boquete, Angélica, colocou os seus seios na boca de Rodolfo e o deixou mamar como um bebê faminto.
Rodolfo acariciou e chupou os peitos de Angélica, alternando momentos de fúria e de carinho.
Depois, Angélica, sobiu em cima de Rodolfo e encaixou a sua buceta no pau de Rodolfo, de forma que a penetração mágica ocorreu e Rodolfo entrou no transe natural da primeira relação sexual.
Ele foi tomado por um sentimento de fúria animal, ele queria rasgá-la com a sua espada de carne, queria satisfazê-la.
Meteu com força e raiva.
“-Quero gozar na sua boca!”, ele disse com tesão .
“-Vem, me enche de porra!”, ela respondeu empolgada.
Ele tirou o pau, retirou a camisinha – que ele nem sabe como foi colocada - e esporrou na boca da puta safada.
A cena que é vista pelos olhos de Rodolfo refletem no seu corpo todo.Seu corpo é tomado por um imenso prazer, como se fosse invadido por uma alta dose de heroína, fazendo todas as suas terminações nervosas sentirem um espasmo de prazer.

Rodolfo nem sabe como, mas quando se deu conta já estava saindo do quarto. Ele só se lembra de Angélica ter saído rapidamente após a maquiagem de porra, e depois mais nada.
Obviamente, após descer as escadas e chegar ao grande salão, Rodolfo teve que contar minuciosamente aos seus dois amigos o que aconteceu depois que ele e Angélica saíram da mesa.
E ele contou, com muito gosto. Claro, aumentou algumas coisas, omitiu outras. Mas, o que ele não escondeu foi a satisfação de ter comido alguém. E, esse alguém, era uma mina beeem gostosa.
No caminho para a casa, Rodolfo foi relembrando cada segundo do que aconteceu. Milhares de vezes. E a cada lembrança ele gostava mais de ter ido ao Texas Moon, e não via a hora de receber a sua mesada do mês para voltar lá e gozar na boca de Angélica de novo.E de novo, e de novo....

Um mês depois.

Rodolfo, Rafael e Renato, voltaram ao Texas Moon. Já conheciam o caminho da entrada e foram direto para o grande salão, sentaram em uma mesa no fundo e pediram uma cerveja.
Após uns 20 minutos, Angélica os reconhece e vem na direção da mesa dos três.
Imediatamente, o coração de Rodolfo dispara e ele começa a sentir “aquele calor”.
Ao chegar à mesa, Angélica cumprimenta Rafael e Renato, e, imediatamente senta no colo de Rodolfo e sussurra no seu ouvido: “- Você pode não acreditar, mas eu quero que você me coma de novo. A sua porra é doce pra mim!”
Rodolfo não acreditou no que acabara de ouvir.
“-Será que é alguma gíria de puta, dizer que a porra de fulano é doce?”, pensou Rodolfo.
Como da outra vez que tiveram no Texas Moon, a puta os entreteu com amenidades e depois, ela e Rodolfo, foram fuder.
Rodolfo estava mais relaxado desta vez, não estava mais nervoso e parecia que estava começando a aprender como um homem tora uma mulher gostoso.
Sexo selvagem.
Como deve ser quando você solicita os serviços de uma meretriz.
Mas, na hora de gozar, Rodolfo nem precisou pedir para gozar na cara de Angélica. Pressentindo que Rodolfo iria gozar, Angélica se colocou de joelhos no chão e escancarou a boca para receber o suco seminal de Rodolfo.
E Rodolfo, é claro, deu o suco com todo prazer.
Angélica parecia sentir um grande prazer em sentir a porra na sua boca, pois ela fazia questão de não desperdiçar uma só gota.
Engolia tudo!
Rodolfo achou estranho este comportamento.
Após a gozada, como de praxe, Angélica foi ao banheiro escovar os dentes e fazer um gargarejo com Sepacol.
Na volta, foi abruptamente interrogada por Rodolfo:
“-Você gosta de engolir porra?”
“-Você goza doce, não sabia?”, respondeu ela sorridente.
“-Como é que é? Eu gozo doce? Como assim doce?”
“-Tem gosto de leite condensado. Não tão forte, mas doce! E eu adoro doce!”, disse Angélica entusiasmada.
“-As mulheres devem ir à loucura quando você goza na boca delas não é?”, indagou a quenga safada.
“-Na verdade, eu só comi você”, disse Rodolfo extremamente envergonhado.
“-Não acredito! Que desperdício!”
Esta foi à deixa para uma conversa a sós de mais de uma hora.
Quando o responsável pelo tempo de uso do quarto bateu na porta, avisando que o tempo acabou Rodolfo disse triste: “– Que pena, o tempo acabou!Quanto lhe devo?”.
“-Nada! Eu só quero que você volte sempre que puder aqui no Texas Moon, me procure , e me dê essa porra doce.”, disse a sorridente e extremamente excitada Angélica.
E foi assim, Rodolfo ia ao Texas Moon toda semana, quando podia ia todo dia, quando não, ia duas ou três vezes por semana.
Mas Rodolfo estava apaixonado.
E quando se esta apaixonado, você só quer saber da pessoa amada e mais nada.
O nome da amada de Rodolfo era Andréa.Era uma colega de classe, que apesar de sempre conversar e ser muito simpática com Rodolfo, nunca dava a atenção que o coração dele queria.
Isso o fazia sofrer.
E mais.
Comia Angélica pensando em Andréa.

Meses depois, Rodolfo foi à casa de Andréia fazer um trabalho de faculdade.
Obviamente, não esperava nada além de horas e horas de cálculos e fórmulas de álgebra.
Ao tocar a campainha da casa de Andréa, uma moça atende e Rodolfo leva o maior susto da sua jovem vida.
Quem abre a porta da casa de Andréia é Angélica!
Rodolfo fica sem ação.
“-Você é o Rodolfo certo?Tudo bem? A minha prima Angélica esta esperando no quarto.Pode subir.”, disse Angélica sorridente.
Rodolfo entra, atônito, e ao passar por Angélica recebe um apertão na bunda.Ela olha para ele e dá uma piscadela.
Safada.

Rodolfo sobe as escadas e entra no quarto.
Nem dá atenção para o que Andréa diz, ele só pergunta:
“-Aquela é a sua prima?”
“-É sim. O nome dela é Angélica.Ela veio do interior estudar aqui em São Paulo.Ela faz Moda na Anhembi Morumbi e mora com a gente”, contou Andréia de bate-pronto.
“Agora fudeu de vez!”, pensou na hora Rodolfo.
Ele nem sabia o que estava por vir.
Durante à tarde daquele dia, Rodolfo não conseguiu pensar em mais nada a não ser na situação que ele estava vivendo.
“-Numa cidade tão grande, eu tinha que comer justo uma puta que é prima da menina que eu amo?É muito azar!”, pensava insistentemente.
E mais.Pensava no que aconteceria se Angélica contasse tudo o que eles dois faziam naquele quarto. Ai realmente seria o fim.

Na mesma noite Rodolfo foi ao Texas Moon encontrar Angélica.
Foi e encontrou.Ela disse que não iria falar nada sobre o que Rodolfo fazia com ela toda semana.Ele agradeceu e foi fuder.
Ninguém é de ferro num puteiro.

Nos dias que se seguiram Rodolfo notou que Andréa estava, digamos, mais receptiva a ele.Estava mais sorridente e simpática do que de costume.
Estranhou, mais gostou e a chamou para o ir ao cinema e ela topou.
Viram o filme e foram no Mc Donald’s, depois Rodolfo a levou para casa.
Ele já estava esperando o beijo na bochecha e o “tchau” como era de costume, mas desta vez foi diferente.Andréa o chamou para entrar!
Ele nem acreditou no que ouvira.
Ela o levou ate o seu quarto, trancou a porta e disse seria:
“- Quero que você goze na minha boca igual como faz com a minha prima.”
“-Meu deus... “, pensou Rodolfo.
“-O que ela te contou?”, disse ele.
“-Me contou tudo!Que você come ela toda semana no Texas Moon e que você é até bom de cama.Mas o que eu estou louca para ver e essa porra doce que você tem.Me dá logo.
Coloca essa rola para fora que eu quero chupar.”
Só podia ser um sonho.
Mas não era.
Andréia boquetou Rodolfo e depois deu a sua xaranha para ele, mas o que ela queria mesmo era a porra doce, que ele deu com muito prazer.
“-É mesmo doce! Eu quero mais!”, disse Andréia.
E assim foi noite adentro.
Rodolfo saiu da casa de Andréa já era manhã do dia seguinte, saiu não acreditando nos eventos que aconteceram no dia anterior.
Foi para a faculdade e teve uma estranha sensação.
Parecia que todas as meninas o estavam vendo com um olhar, digamos, convidativo.
Não era só impressão.
Andréia ligou para todas as suas amigas contando o “dom” mágico que Rodolfo tinha entre as pernas.
E foi assim que Rodolfo comeu Alice. Sandra. Carla. Cláudia. Roberta. Cláudia de novo. Mariana. Simone.Fernanda...