Sunday, March 23, 2008

Dota All ataR version 3.2 patch

Raros leitores, abaixo segue mais uma parte das " Crônicas do Monte Azul", um conjunto de textos que irá contar pequenas histórias. Histórias com "hi" mesmo, pois têm um fundo bem palpável de verdade.

No próximo conto trarei um conjunto de contos de Mickey , o professor de dança que come todo mundo. Fica esperto, ele pode estar comendo a sua namorada , ou pior a sua mãe!

Depois eu voltarei com as devidas continuações, da dupla Loroca e Rodrigo. Por precaução e respeito, ignorados anteriormente, mudei o nome do Loroca. Uma pena eu sei, mas é melhor prevenir do que remediar.


Dota All ataR version 3.2 patch


Naquela noite de sábado Rodrigo estava alegre. Tinha acabado de beber meia garrafa de vinho, daqueles mais baratos que um kilo de café, e estava achando aquela sexta latinha de cerveja doce como mel.

Estava naquele estágio mediano de alcoolismo, em que a pessoa é extremamente simpática, conversa como todo mundo e sobre praticamente tudo. Faz piadas, na maioria das vezes sem graça, e dança como se fosse o Michael Jackson.

Rodrigo estava exatamente assim. Estava tão bem, que nem se lembra direito como foi parar naquela festa. Quer dizer , reunião, porque de "festa" era mesmo só o nome.

A casa era grande , espaçosa e tinha muita gente entrando e saindo. Rodrigo ficou um pouco confuso, mas como estava bem relaxado, nem quis pensar demais nisso.

Também não sabia como, mas estava conversando com um bela mulher de meia idade. Morena, alta, com belas feições . Conversaram por horas a fio, quase a madrugada toda.

Como aquela sexta latinha de cerveja não foi a última , Rodrigo já tinha a sua memória seriamente comprometida, bem como as suas funções motoras, mas não estava passando vergonha, ainda.

Não se lembra direito o motivo, mas Loroca e Nara e mais alguns poucos amigos, decidiram ir ver o começo do dia na casa de Nara. Apesar de perto da onde estavam, a casa de Nara parecia muito longe para Rodrigo. As suas pernas estavam pesadas, parecia que o asfalto era uma lama da qual ele não consegui se livrar de modo algum.

A situação só não era pior porque foi conversando o caminho inteiro com aquela mesma mulher que fizera companhia a ele durante quase toda a noite.

Papo vai , papo vem, eles chegam na casa de Nara faltando meia hora para o amanhecer. Rodrigo continuou conversando com a moça, ao mesmo tempo em que se esforçava para lembrar o nome dela.

Mas a tarefa de lembrar o nome da moça era difícil. A mente de Rodrigo, estava dividida em conversar com ela, sem falar coisas desconexas e sem sentido, e lembrar o nome dela - e o mais difícil: manter os olhos fixos no rosto dela e não nos seus seios.

Ele não podia evitar, estava pensando em como ela seria na cama. Não era uma mulher jovem, deveria ter seus 35 anos, no mínimo. Estava em cima, um delícia.
"- Será que dá o cú?" , pensou ele , e depois soltou um discreto sorriso , enquanto tentava prestara atenção no rosto da mulher.

Não podia olhar para a boca dela, senão já começaria a imaginar o seu pau dentro dela. Aquela situação estava ficando difícil, e ele já estava fraco demais para resistir.

Inocentemente , ele diz a mulher: " - Vozê me dá licença , que eu vou dar uma deitada ali no sofá. As minhas pernas estão me matando!".

"- Tudo bem, eu vou com você, as minhas também estão doendo um pouco."

"- Será que ela quer alguma coisa comigo?", pensa ele doidão a caminho do sofá. No final do trajeto, quase chegando no sofá, ele nota que já existe alguém no móvel. Alguém não, um casal!

Prestando atenção no casal e não no caminho, ele tropeça e cai no chão, a moça distraída tem o mesmo destino e desaba junto com Rodrigo. Mas para a sorte de ambos, eles caem e um pequeno colchonete que estava estendido no chão.

Caindo um ao lado do outro, alcoolizados, não havia outra coisa àfazer a não ser se beijar. E que beijo!

Rodrigo agarrou a moça pela cintura com firmeza, como estava bêbado perdeu a noção da força, e a trouxe-a para perto dele.

"- Que pegada...", pensou ela, bêbada também, não sentiria um aperto moderado, apenas um bem forte, como o de Rodrigo.

O beijo alternou momentos de fúria e amor, sendo que apenas as pescoços trabalhavam - a bebedeira era tanta que nenhum dos dois tinham força e coordenação para tentar apimentar a situação com dedos ou mãos.

Como todo bêbado, eles perderam a noção do tempo e ficaram se beijando por mais de meia hora. Durante este tempo, grudados um no outro, cada um teve a sua viajem.

Pensaram em muitas coisas, todas muito prazerosas. Era como se eles estivessem em outras dimensões, vagando por lugares nunca visitados anteriormente. O prazer das sensações era tão grande que nem por decreto federal eles se soltariam!

Este laço só foi quebrado, por que o casal que estava no sofá , caiu abruptamente em cima dos dois, fazendo uma algazarra na sala de Nara.

Rodrigo abriu os olhos para ver quem eram os dois filhos da puta, que interromperam aquele momento mágico.

Realmente eram "dois" filhos da puta. Eram dois caras se beijando! E do lado dele!

" - Que nojo!", pensou.

"- Vamos zair daqui, tá muito quente aqui dentro.", disse ele a ela, e foram para a varanda da casa onde as outras pessoas estavam.

O sol nasceu. E todos bem locos olhando para ele , viajando em universos paralelos. Essa era a senha de que a noite tinha acabado, e que cada um deveria ir para a sua casa, morrer em paz no sono mais que esperado.

Na despedida, Rodrigo deu um pequeno beijo na sua companheira desconhecida e foi para a sua casa, onde dormiu de tênis e boné tamanha a bebedeira .

Olhou para o relógio, ele marcava quatro horas da tarde, olhou ao redor e viu a sua dupla de sobrinhos jogando video-game na sua televisão. A ressaca era tão grande, que ele demorou mais de meia hora para se lembrar a causa da sua amnésia momentânea.

Não se lembrava de muita coisa, apenas de que riu muito com as palhaçadas dos seus amigos e que beijou uma mulher. Só isso, sem detalhes.

Após o seu "almolanche", Rodrigo foi até a casa de Nara, conversar com Loroca a respeito do que tinha acontecido na festa.

"- Fala garanhão!", disse Loroca.

"- E aí! Beleza?", responde Rodrigo com cara de sono.

"- A Rosa falou que você beija bem e tem mó pegada! É por isso que eu gosto de você, porque você só me representa bem!", disse Loroca rindo.

" - Eu peguei a Rosa? Quem é a Rosa?."

"- Colé parceiro, não dá uma dessas. Cê tá falando sério?."

"- Tô porra! Quem é ela?."

" Eu já te falei dela, é aquela amiga da Nara, que trabalha com ela..."

Rodrigo se lembrou na hora quem era a Rosa. Ou melhor a Rosamaria.

Rosamaria trabalhava junto com a Nara no posto de saúde do bairro. Tinha por volta de 36 anos, era separada, e para o desespero total de Rodrigo ela tinha 5 filhos!

"- Fodeu!", pensou Ridrigo na hora.

"- Puta que pariu, tanta mulher no mundo , eu fui logo pegar uma que tem 5 filhos! Foda heim? Ainda bem que foi só um beijo! " , pensou.

"- Mas e ai mano, pega alguma coisa ou foi só uns beijinhos ?" , provocou Loroca.

"- Ah Cara, eu tô tranqüilo mas se rolar , rolou. Estamos ai! Ela tem uma pegada boa, cara! Melhor do que a maioria da menininhas por ai que eu já peguei."

Mal sabia ele onde estava se metendo.

Rosamaria, dormiu pensando em Rodrigo e acordou pensando nele. Não queria se enganar, era experiente, mas não podia negar: aquele cara mexeu com ela.
Era educado, sabia conversar e se portar bem. Era tudo o que ela estava precisando.

A noite de domingo foi se aproximando, e com ela o desejo de Rosa foi se tornando maior. Ela não queria admitir, mas queria ver Rodrigo de novo.

Ligou para Nara , e disse para ela e Loroca virem à sua casa para tomarem uma cerveja, e para trazerem o Rodrigo com eles.

Ao saber do convite, Rodrigo ficou desconfortável. Não queria ir na casa de Rosa, era cedo demais e por mais que ela tivesse tido um bom desempenho no "primeiro encontro", ele não estava afim. Nem um pouco na verdade.

E outra coisa, domingo à tarde é dia de Dota All Star, um jogo de estratégia on line , onde um grupo de jogadores deve vencer outro grupo de jogadores conquistando as suas "bases de operações". Até então todos os domingos eram destinados ao jogo. Este seria uma rara exceção.

Como Loroca insistiu muito, Rodrigo foi. Tomou banho, se perfumou, passou gel no cabelo, olhou para o computador com tristeza e foi embora.

Chegou na casa de Rosa sem jeito, não estava afim de estar ali. A casa de Rosa era grande, espaçosa , talvez porque dentro dela residissem cerca de 10 pessoas!

Era uma verdadeira bagunça.

Rosamaria tinha cinco filhos! Puta que pariu, quem no século 21 tem cinco filhos!

Além deles , moravam na casa dela : a mulher de um dos filhos, mais uma amiga dela com o seu respectivo filho e , por mais incrível que pareça , o ex-marido de Rosa. Pode?

Nessa confusão toda de gente, Rodrigo se viu perdido, atônito no meio da casa, não tinha a menor idéia do que ele estava fazendo ali.

Rosa , ao saber que Rodrigo chegara , foi tomar banho e pouco tempo depois foi ao seu encontro. Chegou com sorriso largo e alegre, o comprimentou com um beijo no rosto, mas morrendo de vontade de lhe beijar a boca.

Sentaram no sofá da sala e começaram a conversar. Trocaram várias idéias sobre tudo, sendo que a medida em que os assuntos fluíam o interesse entre eles aumentava.

Esta noite foi o começo de várias outras noites, em que Rosa e Rodrigo conversariam, hora na casa dela e hora na casa dele. Mas fuder que é bom nada.

E isso já estava dando nos nervos de Rodrigo.

Após uns dois meses dessa lengalenga, Rodrigo e Rosa já não eram mais apenas "ficantes", e já poderiam ser considerados namorados. Se beijavam , se excitavam , e, no máximo ,rolava uma punhetinha por cima da calça ou uma dedadinha de leve. No máximo.

Antes de Rodrigo se envolver com Rosa, ele tinha conhecido uma mulher, em um baile funk e costumava sair com ela. Francamente, essa mulher, que de tão importante não sei nem o nome, não tinha nada a ver com Rodrigo, era feia e chata. Mas, tinha um tesouro que todo homem quer e procura: fogo na bacurinha.

Dava. E bem.

Com esta estiagem sexual, Rodrigo estava pensando demais nesta moça, tanto que estava a ponto de ligar para ela para marcarem um sexo casual, aliás ele não estava para ligar, ele ia ligar.

Pois, por mais legal que Rosa fosse , beijo na boca é coisa do passado. Bom mesmo é namorar pelado. E a falta de pegada de Rosa já tinha chegado ao fim.

Ligou para a vagabunda, mas ela estava trabalhando e com isso frustrou os planos pornográficos de Rodrigo. Sozinho e cheio de esperma, a única coisa a fazer era telefonar para Rosa para se encontrarem, torcendo para que pelo menos Rosa tocasse uma punhetinha para ele.

Encontro marcado, Rodrigo tomou banho e rumou para a casa de Loroca, onde Rosa o encontraria . pouco tempo depois da chegada dele, quem chega é ela.

Cumprimentaram-se e conversavam como de costume. Conforme a noite foi passando, Loroca e Nara foram para o quarto e deixaram os dois à vontade, em outro quarto da casa.

Assim que Rodrigo trancou a porta do quarto, para não ser incomodado por ninguém, Rosa literalmente voou no seu pau, agarrando com tanta volúpia e desespero, que Rodrigo até levou um susto.

Chupeta vai, chupeta vem, Rosa já estava pelada e ansiava por uma respiração boca-boca ; a boca de Rodrigo contra a boca do bacalhau de Rosa.

Rodrigo, começou a lamber os seios de Rosa, foi descendo , descendo, até que chegou na xereca. De olhos fechados, passou a língua ao redor dos grandes lábios enquanto penetrava-a com um dos dedos.

Chupando a buceta de Rosa, Rodrigo notou que havia algo de errado. A buceta dela, apesar de grande e carnuda, era... carnuda de mais intende? Tinha algumas peles a mais.

Afinal, daquela buceta já tinham saído cinco cabeças de bebês, do tamanho mínimo de uma manga grande cada uma. Era normal, mas nada excitante.

Rapidamente, Rodrigo parou o boquete e começou a penetrá-la. Durante esta transição, se esforçou o máximo para não brochar e não fazer feio na primeira vez.

Mas era foda! Tanto tempo para comer a Rosa e quando acontece, não é exatamente o que ele esperava.

Tirando esta peculiaridade da buçanha de Rosa, o resto era bom. A coroa rebolava bem, tinha fôlego e gostava de dar em diversas posições.

Rodrigo não chegou a tentar comer cú de Rosa, pois o sexo estava tão frenético e quente que ele nem se quer lembrou desta detalhe.

A noite caminhou para um sexo bom, em ritmo acelerado, com movimentos profundos e fortes. Não teve tapas , mordidas na bunda ou arranhões nas costas.

Rosa dava bem, talvez tão bem quanto a funkeira que Rodrigo comia anteriormente, e gostava bastante de uma coisa: porra no cabelo. Adorava.

Tanto que todas as vezes que Rodrigo ia gozar ela tirava o pau dele de dentro da buceta dela e colocava o rosto na frente do chafariz de sêmen de Rodrigo e espalhava a porra toda na cara e no cabelo.

Na hora foi a coisa mais excitante que Rodrigo já tinha visto, mas depois foi a mais nojenta. " - Cada um, cada um.", pensou.

Sexo do bom feito, banho tomado, era hora de dormir e se recuperar para um possível segundo round. Rodrigo e Rosa estavam deitados, de conchinha, quando o celular de Rosa tocou.

Era o seu ex-marido , ligando e perguntando onde ela estava. Nestes dois meses de namoro, Rodrigo já tinha perguntado várias vezes como era relação dos dois antes da separação, do porquê da separação, e principalmente da razão pela qual o corno ainda morava na mesma casa do que ela.

A resposta para a pergunta da moradia , foi a mais óbvia: o corno, que se chamava José, não tinha para onde ir, e Rosa tinha pena de mandar o pai de três ,dos cinco filhos, embora. Alguém engole isso?

O Rodrigo também não.

Mas a companhia de Rosa valia a não ponderação sobre esta situação e o seu sexo também. Por isso Rodrigo foi deixando a história rolar.

Após a estréia na cama, o casal começou a ter uma vida sexual ativa, bem menos do que Rodrigo queria, mais ativa. Fodiam a cada 15 dias mais ou menos, e Rosa parecia estar satisfeita com este ritmo, Rodrigo nenhum pouco.

Claro que todas as vezes foram muito boas, com aulas de sexo por parte de Rosa, e a imaginação forte de Rodrigo, ao fechar os olhos ,enquanto chupava a buceta mucha de Rosa. O relacionamento ia assim.

Rodrigo estava gostando de Rosa, mas o fato dela carregar 5 filhos, não foder muito e ainda morar com o ex-marido, não o deixava à vontade. E ainda recebia as ligações da tal funkeira toda semana, dizendo que estava com saudades e que queria vê-lo quando desse para matar a saudade.

Numa terça-feira à noite, Loroca decide ir na casa de Rosa para pegar uma cópia pirata de um filme que estava em cartaz, mas antes ele passou em um aniversário de um amigo seu e lá encheu a cara. Não tomou todas e saiu chamando Jesus de Genésio, mas não estava em suas condições de raciocínio e coordenação motora perfeitas.

Chegando na casa de Rosa, Loroca entrou pela sala, sem se anunciar, como sempre fazia. Ia em direção ao quarto de Carlos ,o filho mais velho de Rosa, que diga-se de passagem, é casado com uma mulher de 19 anos que Loroca é louco para pegar.

No trajeto, a atenção de Loroca foi quebrada por sons e gemidos vindos do quarto de Rosa.

"- Ai Rodrigão! Mandando ver! Come essa porra caraio!", pensou Loroca.

Entrou no quarto de Carlos, trocou algumas palavras e foi para casa, sem trançar as pernas mas se concentrando muito para não ziguezaguear.

Quase chegando na casa de Nara, ele se depara com uma figura conhecida que estava lhe chamando. Ao ver quem era o requisitante, um calafrio de espanto lhe tomou o corpo: era o Rodrigo.