Sunday, March 23, 2008

Nasce uma estrela!

Michelângelo sempre foi uma pessoa divertida, desde criança era atirado a conversar e a se comunicar com as outras pessoas.

No colégio , era tido como "garoto - problema" , pois não deixava seus colegas prestarem atenção nas aulas de tanto assunto que puxava com eles.

Decididamente, Michelângelo tinha um forte vínculo com a comunicação, e consequentemente, com a interação social que ela trás.

Seu Tio Haroldo o apelidou de "Mickey", porque achava que Michelângelo era um nome muito feio e demasiadamente longo. "Mickey" era mais curto e mais descolado.

Como já dito antes, Mickey era muito bom de prosa, fato que apenas confirmou o seu não interesse nos estudos, pois quando cresceu e não precisava mais dar satisfação a ninguém sobre as suas freqüências no colégio , Mickey faltava as aulas para ficar conversando com os outros, preferencialmente meninas , é óbvio.

É incrível como homens que sabem se comunicar com eficácia tem sucesso com as mulheres. Eles podem não ser bonitos, fortes, ou ricos, mas sabem entreter uma mulher verbalmente, coisa que poucos homens sabem e querem fazer.

Outro fato importante para se dizer sobre Mickey , e que além da sua mágica habilidade de conversar , ele tinha um outro poder , quase mutante , que todas as mulheres adoram, não era o seu pau, ele sabia dançar. E dançava muito!

Não era destes homens que dançam apenas para ter uma chance à mais com as mulheres, ele dançava porque gostava. Desde pequeno, ficava horas ensaiando passos de dança na frente do espelho, dançava de tudo , desde Samba à Tango e os fazia com amor e prazer.

Mickey também desenvolveu um talento extraordinário para passos de ginástica, desenvolvendo séries intermináveis com muitas combinações de exercícios, para forçar ao máximo a sua resistência e habilidades atléticas, ao mesmo tempo que queimava calorias.

Longe dos estudos e com este perfil, os único lugares onde Mickey teria sucesso seriam no mundo Fitness ou na noite, bastaria ele escolher qual destes caminhos seguiria.

Seguiu os dois.

No começo da juventude, Mickey já tinha sacado o seu potencial com as mulheres e o seu dom para mexer as cadeiras , mas faltava alguma coisa para que o seu sucesso fosse garantido: aparência.

Mickey não era feio, não é isso. Mas ele não era alto, e era muito franzino.

Quando dançava parecia que ia voar de tão leve.

Era isso que o incomodava, a falta de peso , de uma estrutura que lhe desse um aspecto mais chamativo, algo que despertasse nas pessoas o desejo de olhar e de querer manter um contato mais próximo com ele.

À partir do momento que Mickey diagnosticou o seu ponto fraco, algo que poderia impedi-lo de alcançar o sucesso tão sonhado , ele resolveu acabar com ele de uma vez por todas, não importa o quanto custasse.

Winstrol , Durateston, Deca , Hemogenin , Stromba, Oxandrolona e Estanozolol , foram a solução para o seu problema. Todos estes anabolizantes, combinados com dezenas de injeções para queimar gordura , fizeram do franzino Michelângelo de 1, 78 m pesando 62 kg se transformar no Mickey , com os mesmos 1, 78 m, mas com inacreditáveis 90 kg de massa! Em menos de um ano , ele parecia o Hulk em miniatura.

Com o empecilho do porte físico resolvido, Mickey estava pronto para levar a vida que sempre quis. E o seu apetite não tinha tamanho.

Após a engorda, Mickey chamava atenção onde quer que fosse, tamanha era a sua compleição física. Com este porte, e rebolando mais que uma dançarina de ula-ula, as suas aulas eram as mais concorridas na academia onde começara a trabalhar .

Concorridas apenas entre as mulheres ,é claro. Pois, as aulas de Mickey eram tão desgastastes que poucos homens conseguiam acompanhar. Na verdade, não é que os homens não conseguiam acompanhar o ritmo, mas como Mickey fazia seus alunos suarem aos baldes ,e por tanto queimando calorias, coisa que vai de encontro aos objetivos da maioria dos alunos de musculação que querem ganhar medidas e peso , e não perdê-las, havia poucos homens do sexo masculino em suas aulas.

Tinham muitas bixas, mas elas não contam.

Como tudo era novo para Mickey, ele ainda estava meio tímido e não se sentia à vontade como queria.

Mas, novas não eram as intenções de algumas de suas alunas, principalmente as mais velhas, que ao baterem os olhos naquele jovem professor de dança, tiveram as suas fantasias sexuais reavivadas.

Mickey ainda não tinha percebido estas intenções, mas a vida tinha lhe reservado um longo caminho rumo ao aprendizado de um verdadeiro "Personal Sex Trainner".

Com o tempo Mickey foi se soltando, e as suas aulas foram ficando melhores, porque apesar de ser um puto amador, temos que admitir que o rapaz era esforçado e muito bom no que fazia.

Estava sempre atrás de novos passos de dança, novos manobras e maneiras de ministrar aulas combinadas de dança com ginástica, coisa até então inédita para a maioria das alunas, mas que estava fazendo um grande sucesso.

Não seria difícil adivinhar que todos os horários em que Mickey trabalhava estavam lotados, tinha até fila de espera tamanha era a fama que as suas aulas estavam tendo.

Neste patamar de " estrela" da academia, Mickey começava a mostrar a que veio ,e , para a surpresa dele, já tinham pessoas esperando por isso.

Após as aulas, era comum algumas alunas irem conversar com ele sobre amenidades, apenas para chamar a sua atenção. Puxavam assuntos idiotas e faziam perguntas medíocres , apenas para que ele as olhasse.

E ele as olhava sem pudor! Quando uma delas lhe perguntava se ela havia emagrecido, ele dizia de bate - pronto:

" - Olha, olhando assim eu não percebo nada. Mas vamos na Sala de Avaliação física para tirar as medidas. A fita métrica não mente!".

Saia da sala de ginástica e acompanhava a aluna até a sala de Avaliação Física, para o ódio das demais que ansiavam por esmolas de atenção dele.

Muitas vezes não acontecia nada na Sala de Avaliação, apenas ele media a circunferência do quadril, os braços, pernas e busto. Só.

Para o total desespero da aluna , que bem da verdade, queria uma aula de sexo.

Mas na grande maioria, acontecia bastante coisa na "salinha do pós - aula", como ele passou a chamar a Sala de Avaliação Física.

Essa putaria toda começou com uma aluna, a Clélia.

Clélia era uma daquelas quarentonas gostosas , que sempre se cuidou e nunca relaxou. Teve três filhos , já criados, era separada do marido e tinha uma floricultura, que lhe ocupava a mente e recheava a sua carteira.

Clélia não gostava muito de musculação, achava chato e monótono as repetições de levantando pesos, mas gostava muito de dançar. Quando era pequena sua mãe a colocou no Ballet , depois de adulta Clélia, fez Jazz, Street Dance e finalmente chegou na aula mista de dança com ginástica do professor Mickey.

Logo de cara Clélia gostou de Mickey e de sua aula. Ele era educado e muito alto astral e a sua aula a fazia suar muito, deixando a exausta no final de cada sessão, mas sentindo se muito bem.

Paralelamente a esta sensação de bem estar provinda das desgastastes, mas empolgantes aulas, Clélia sentia - se muito atraída por Mickey. Desejava aquele corpo suado e másculo , mas mantinha a calma e não revelaria os seus desejos caso o ele não quisesse. Isso jamais.

Pobre mulher. O que ele mais queria era realizar os desejos dela.

Não demorou muito para Clélia notar que Mickey queria comer todas as suas alunas, sem compromisso e lengalenga . As duas partes tinham um interesse em comum e iriam trabalhar juntos em prol deste objetivo : o prazer sexual.

Parecia claro para ela , e começava a ficar claro para ele, que com a sua inexperiência não percebia as intenções alheias tão rapidamente, que Mickey era um puto.

Mas Clélia não só iria abrir os olhos dele, como o dela.

Algumas poucas semanas depois da estréia de Mickey na academia, Clélia resolveu brincar um pouco com o jovem professor. Após o término da aula , ela se aproximou dele , que estava conversando com duas menininhas e disse:

"- Professor, eu queria que você tirasse as minhas medidas. Eu acho que emagreci."

"- Claro vamos lá. " , respondeu ele sem notar nada.

Clélia esperou Mickey na entrada da sala. Poucos minutos depois ele chegou, pediu desculpas pelo ligeiro atraso e entrou na sala seguido por Clélia.

Como de praxe nestas ocasiões, Mickey pegou a fita métrica e começou a tirar as medidas de Clélia, que até ai não tomou nenhuma atitude estranha.

Após o final da avaliação, Clélia disse: " - Então professor, diminui alguns centímetros?".

" - Olha querida, pelo o que esta aqui na sua ficha as suas medidas continuam iguais.", disse isso de costas para ela , não vendo o que a experiente mulher estava fazendo para deixá-lo louco de tesão.

"- Deve ser porque na outra avaliação , que eu fiz com a professora Andreia, eu não estava de calça. Mede o meu quadril de novo por favor?", disse Clélia seca.

Ao virar-se em direção a aluna, o pinto de Mickey suou na hora. Clélia estava apenas de calcinha e top , com as mãos na cintura olhando-o fixamente.

Num esforço hercúleo, Mickey conseguiu controlar o seu tesão, por mágica evitou a ruborização do seu rosto e o mais importante: colocou discretamente o seu pau de lado, para que ele não ficasse parecido com uma barraca armada.

Com todo o profissionalismo do mundo, ele responde a Clélia: " - Tá bom, vou medir sim. Mas acho que não vai fazer muita diferença não."

Mediu a coroa , calmamente , com toda a perícia e atenção. Estava muito concentrado , se controlando para não rasgar as roupas dela com os dentes e a comer ali mesmo.

A parte mais difícil desta simples tarefa de auferir as medidas de Clélia, foi na hora de medir o seu quadril. Apenas usando calcinha , dava para ver como ela era boa.

Bunda dura, quadril largo, mas sem exagero, na medida certa. Até ai tudo bem, deu para segurar a emoção. Mas ao verificar a posição exata da fita, na parte frontal do seu quadril, Mickey quase teve um enfarte precocemente.

Ficou cara a cara com a buceta de Clélia.

Olho no olho.

Todo o seu esforço para manter o profissionalismo estava indo para o ralo. Nos breves segundos em que demorou para colocar a fita no lugar certo, ele conseguiu ,com extrema clareza , delinear a forma exata da buceta de Clélia debaixo da calcinha.

Era grande e gorda. Igual a um capô de Fusca 66 e parecia depilada, apenas com o corte moicano no meio, bem de leve.

O pau dele? Já não existia mais. Tinha se transformado em adamantium e era capaz de atravessar uma parede de tão rígido que estava.

Mas ele resistiu. Não a rasgou como era a sua vontade.

Anotou as marcas na ficha de Clélia e disse: " - É. Não fez diferença nenhuma, as suas medidas ,com calça e sem calça, são as mesmas."

"- Ah! Na próxima semana então eu meço de novo. O que você acha?", disse ela olhando-o com um olhar sádico , que para o seu azar, ela não conseguiu disfarçar.

Mickey , percebendo as intenções de Clélia , disse secamente: " - Acho que uma semana é pouco . Daqui a três eu meço você de novo."

"- Bom querida, eu tenho que ir para a sala de musculação supervisionar os alunos. Te vejo na aula de amanhã! Tchau!." E saiu da sala calmamente, com um largo sorriso no rosto.

Pegou o primeiro corredor a sua esquerda , entrou no banheiro dos professores e tocou a melhor punheta da sua vida. Foi tão real que ele quase dormiu abraçado com a privada.

Clélia, ficou puta da vida com o aparente desinteresse de Mickey, ao mesmo tempo em que ficou excitadissíma com a situação. Ela percebeu o tesão quase palpável que Mickey tinha por ela, mas percebeu também que ele iria se valorizar , um pouco, só mas iria.

Durante as três semanas que se seguiram , Clélia e Mickey se viram todas os dias durante as aulas, se cumprimentavam naturalmente , sem nenhuma demonstração sequer de afeto ou carinho.

Neste período , Mickey foi muito assediado por algumas alunas, mas não quis comer nenhuma .Pensava apenas em Clélia e na próxima avaliação física dela.

Três semanas depois, no final da aula, Clélia se aproxima de Mickey e diz:
" - Professor, é hoje que você irá me medir?".

"- Sim. Vamos lá.", respondeu ele secamente.

Entraram na sala, discretamente ele trancou a porta , tinha o pressentimento de que hoje poderia rolar alguma coisa.

"- Muito bem, vamos lá. Deixa eu pegar a sua ficha com as anotações anteriores para vermos se houve alguma mudança.", disse ele.

Pegou a ficha colocou em cima da mesa, pegou a fita métrica e começou a tirar as medidas.

Anotando os resultados , disse de costas para ela : " - Bem, Clélia . As suas medidas continuam as mesmas , mas dá para perceber que os seus músculos estão mais rígidos."

" Bem, mede de novo sem a calça." , disse ela .

Como ele já tinha passado por esta situação, não se abalou como da outra vez.

Se concentrou um pouco , tirou as medidas de novo.

Mas Clélia sabia o que estava fazendo. Quando chegou a hora de medir a circunferência frontal do seu quadril, ela disse: " - E ai Mickey, alguma diferença?."

Ele responde: " - Olha , nenhuma..."

"- E agora?", diz ela olhando nos olhos dele ao mesmo tempo em que abaixa a sua calcinha violentamente e coloca a sua buceta na cara dele com força.

Ai meu amigo, não profissionalismo que resista.

Mickey não tirou a calcinha dela , rasgou-a como um esfomeado que recebe um frango de presente .

Não interessava se ela estava suada ou suja, ele a chupou como um bebê ao ser amamentado . Ela ia nas estrelas a cada investida da língua dele.

Ambos tinham ciência de que não podiam fazer o mínimo de ruído sequer, transavam no silêncio máximo, o que aumentava ainda mais o tesão dos dois.

Após o boquete, Mickey virou-a de frente para a mesa, de costas para ele, encaixou a barriga dela na mesa, empurrou a cabeça dela para baixo, de modo que o seu rosto, colocado de lado encostasse na mesa , colocou a camisinha e penetrou-a fundo ao mesmo tempo em que apertava o seu cabelo, amarrado em rabo de cavalo.

Penetrava fundo, em média velocidade, para que ambos sentissem o prazer máximo. Na hora do gozo, apertou o cabelo o mais forte que pode e gozou.

Depois, tirou a camisinha, fechou-a com um nó, jogou na privada e deu descarga.

Levantou calça e cueca, ao mesmo tempo em que Clélia também. Se arrumaram , e saíram da sala.

No caminho para a recepção, trocaram meia dúzia de palavras e se despediram normalmente.

No restante do dia , Mickey passou o tempo todo lembrando de cada momento que teve na Sala de Avaliação com Clélia. Estes pensamentos só foram interrompidos porque Pamela, uma aluna de musculação , estava fazendo muitas perguntas, tentando claramente chamar a atenção de Mickey.

Pamela devia ter uns 19 anos, era muito bonita, tinha cintura fina, pernas proporcionais, não tinha muita bunda, mas tinha um belo par de peitos.

Peitos estes, que lhe renderam o apelido de " Pamelão", pois os dois pareciam dois enormes melões. Pamela tinha plena consciência de que não era "A super -gostosa ", mas era muito desejada. Muito mesmo.

Mulheres muito gostosas, são muito desejadas, mas geram um desejo irreal por parte da grande maioria dos homens. Eles querem comê-las , mas o desafio auto - imposto é muito alto.

Por isso, não é muito difícil vermos mulheres muito bonitas e deliciosas com manés que não condizem com a aparência e status dados a elas.

Estes caras apenas tiveram a coragem para falar meia dúzia de palavras com elas, e pronto. Ou se você preferir, e seguir a linha deste demente escritor, eles tiveram a mágica combinação de dinheiro + coragem.

Por isso, mulheres com a escala de gostosura média - alta ,como Pamela, fazem tanto sucesso. São mais acessíveis dos que as gostosas puro - sangue, e não são tão nojentas, em sua maioria.

Pamela sabia de tudo isso, não era lá muito inteligente , mas era bem esperta.

Sabendo do desejo , quase que geral , dos homens que a cercavam, Pamela dava atenção a todos.

Conversava naturalmente com todo mundo, sem nunca levantar o nariz ou exagerar na auto - estima, era muito atenciosa também, combinações que sempre levavam os homens a acharem que ela tinha "outras intenções" em relação a eles.

Pamela deixava isso acontecer de propósito , apenas para se sentir valorizada.

Quando os seus pretensiosos pretendentes expunham os seus sentimentos, ela gentilmente dizia a eles que estavam confundindo as coisas e que não era nada "daquilo", que eram apenas amigos.

Os poucos homens que conseguiram alguma coisa com Pamela , foram aqueles que não estavam nem aí para ela ou aqueles que entravam no jogo simplório de sedução dela, mas não expunham as suas intenções , e pouco a pouco iam conquistando-a.

Destes dois grupos apenas 3 comeram ela, e diga-se passagem, comeram mau.

Eram três moleques, mais ou menos da idade dela, e reproduziram com ela a mesma coisa que viam em filmes pornô. O sexo foi muito mecânico, colocaram o pinto dentro dela e apenas foram para frente - para - trás, até gozarem. Só isso.

Não tiveram noção de fazer mais nada. Sim, eles eram jovens, mas será que os três viram os mesmos filmes?

É provável. Eles metiam mau igualmente. As primeiras metidas sempre são uma bosta.

Pamela ia na academia para manter a forma ,e de certa forma , ser admirada pelos outros e causar um pouquinho de inveja nas outras. Atitudes mais que normais da grande maioria feminina que freqüenta o mundo Fitness e Wellness.

Assim, o tratamento de Pamela em relação a Mickey não poderia ser diferente: ela o tratava bem, era retribuída , mas sem a profundidade que ela esperava.

Ela se sentiu atraída por Mickey, ele tinha o ar de homem mais velho: forte, charmoso e não babava o ovo dela e nem se mostrava minimamente atraído por ela.

Todos estes fatores, foram transformando Mickey no desejo de consumo de Pamela. Apesar de jovem, o fogo do "dum - dum" já ardia na sua bacurinha e homens como Mickey apenas o deixavam mais forte.

Com o desinteresse escancarado de Mickey , Pamela resolveu agir de uma maneira mais efusiva e direta.

Ao chegar à tarde na vazia academia, viu Mickey sentado , aparentemente distraído , olhando para os poucos alunos que treinavam naquele horário.

" - Oi Mickey! Tudo bom?" , disse ela esticando e virando o rosto em direção a boca de Mickey , insinuando um beijo dele no rosto dela.

" Tudo bem, boa tarde. Qual será o seu treino de hoje, você sabe? " , disse ele seca e profissionalmente.

" Ai professor, não me lembro! Aliás era uma coisa que eu queria te perguntar: é normal sentir dores no corpo depois dos exercícios? Estou com uma dorzinha aqui ó..." , disse ela pegando a mão de Mickey e colocando-a na parte interna da sua coxa esquerda.

Quem era Clélia mesmo?

Próximo post, a continuação...