Friday, March 28, 2008

É se fudendo que se aprende.

Na manhã seguinte, Mickey deu a sua aula matinal , da qual Clélia fazia parte, normalmente.

Após a aula, Clélia e Mickey se cruzaram, se cumprimentaram e mais nada. Sem olhares discretos ou risinhos de canto de boca.

"- Porra nem um beijo no rosto?!", pensou Mickey.

Apesar de gostar de ter sido , pela primeira vez, um objeto sexual, Mickey esperava um tratamento melhor. Não queria ser considerado um rei , mas queria um tratamento melhor do que simplesmente um aceno positivo de cabeça.

Pois é, agora ele sabe como as putas devem se sentir. Mas as putas pelo menos cobram, ele não. Entrou nessa vida porque gosta. O preço da putaria ilimitada às vezes pode não ser tão prazeroso quanto parece.

Mas , apesar deste pequeno momento de reflexão, Mickey não desanimou. Não iria desistir da sua vida , ainda mais agora que ela estava começando a ficar interessante.

Com o desprezo de Clélia, Mickey se concentrou em Pamela. Se a sua intuição estivesse certa, ela não iria lhe dar atenção hoje. Iria fingir que nada aconteceu , e, se caso Mickey forçasse a barra, ela iria dizer que ele a estava assediando.

Precisava ir com calma com a ninfetinha safada, ou poderia colocar tudo a perder.

Na hora do almoço, tomou um bom banho. Caso a ninfeta quisesse dar para ele, queria deixar uma boa impressão.

Na parte da tarde, como era de costume , Pamela chegou. Estava com um pequena mochila , e assim que viu Mickey , seu olhos inconscientemente brilharam.

A intuição de Mickey tinha falhado ridiculamente.

"- Boa tarde. Pronta para o treino de hoje?.", disse ele a ela.

"- Pensei a noite toda nele...", respondeu ela com um sorrisinho safado.

Pamela fez o treino que Mickey havia passado a ela, mas nem sabia o que estava fazendo. Sua cabeça só pensava nele: " -Como seria meter com ele? Será que ele é tudo isso mesmo?"

Depois do treino, ela se aproximou de Mickey e falou baixinho:

"- Disse para a minha mãe que depois da academia eu iria na casa de uma amiga e que só voltaria depois do jantar...."

Imediatamente Mickey olhou para o relógio, eram 15:00 hrs, rapidamente fez a conta: "- O período no motel é de três horas, sai uns 25 paus . Três mais três ... seis horas eu tô aqui! ."

"- Espera só um minuto, eu já volto. ", disse ele a ela. Saiu andando com passos largos e apressados. Aproximou-se de Jeferson, um outro professor da academia.

Conversaram rapidamente , e ele voltou para a presença de Pamela e disse:

"- Vamos?."

Ela nem respondeu, apenas foi seguindo Mickey . Durante o trajeto, foram conversando amenidades. Mickey poderia ficar falando por horas com ela, mas ela estava muito ansiosa e queria saber onde Mickey a estava levando.

Três quadras depois da academia, chegaram a um pequeno motel. Destes pequenos, onde dificilmente alguém se hospeda para passar a noite toda.

São usados por pessoas que querem ter um tempo de privacidade, geralmente três horas, por um custo baixo, uma qualidade média e praticidade.

Pamela nunca esteve em um lugar como este, tudo era novo , estava excitada ao mesmo tempo em que começava a sentir um pouco de medo.

Passaram pelo recepção sem problemas, Mickey escolheu o quarto e foram em direção a ele.

Chegando no quarto, Pamela ficou observando. Tinha espelhos no teto e nas paredes, com mulheres peladas desenhadas neles com uma espécie de resina branca.

A cama era grande, de casal. Tinha um televisão em um suporte alto, pregado na parede em frente a cama. Em frente a cama tinha um pequeno banheiro também.

Ao terminar de fazer a vistoria no quarto, os olhos de Pamela acharam os de Mickey .

"- Você nunca esteve num motel antes né?", perguntou ele.

"- Não essa é a minha primeira vez.", responde ela.

"- Primeira de tudo?"

"- Não. De tudo não."

Então Mickey de aproximou de Pamela, e começaram a se beijar e deitaram na cama.

Mickey estava cauteloso, a menina poderia não ser mais virgem, mas dificilmente agüentaria um sexo truculento , como o que Clélia gostava.

Delicadamente , Mickey começou a chupar os enormes peitos de Pamela. Se jovem , ela já tinha uma comissão de frete no 10, quando ficasse mais velha teria que freqüentar um cirurgião plástico com certeza , pois a gravidade seria bem cruel com ela.

Chupo-os bastante. Tempo suficiente , para ele notar que quem mandaria na safadeza de hoje seria ele. Não se importou.

Após mamar, tirou a calça legging preta que ela estava usando, olhou para calcinha de algodão branco ,e com muito carinho, a tirou.

Viu a jovem xoxotinha de Pamela, molhada de tesão. Pegava fogo. Foi a constatação de Mickey, quando colocou o seu dedo indicador dentro dela, como um termômetro. Só que de carne.

Ao ser penetrada pelo dedo de Mickey, Pamela soltou um gemido alto. Virou a sua cabeça de lado, e apertou o travesseiro com força. De vez em quando olhava pelo espelho e via o corpanzil de Mickey , debruçado sobre o meio de suas pernas.

De repente , ela sentiu uma sensação única até então na sua jovem vida. Não sabe descrevê-la, era... era... muito boa.

Será que estava atingindo o orgasmo pela primeira vez? Pensou ela.

Ainda não querida, ainda não.

Estava sendo chupada . Pela primeira vez . Agora sabia porque as cartas das mulheres para a revista Cláudia sempre diziam que o sexo oral era bom de mais.

Não era bom. Era divino.

Mickey alternava momentos de fúria e delicadeza . O boquete dele durou uns 20 minutos. Queria Pamela bem lubrificada e extasiada.

Tirou toda a roupa dela, tirou a sua também.

Pamela olhou o corpanzil anabolizado de Mickey e apenas esperou a penetração.

Ele colocou o preservativo, deu mais uma chupadela e colocou o seu pau dentro dela. Lenta e continuamente, até olhar para Pamela e ver que ela estava de boca aberta, escancarada , como se tivesse soltando um enorme grito mas sem som.

Começou a bombar, igual como fez com Clélia, em média velocidade. Fazendo-a sentir o movimento por completo. Não teve dó. Colocava até as bolas, mas não forçava a passagem.

Pamela nem existia mais. Estava em outro mundo, um mundo novo.

Até que repente , o êxtase de Pamela foi interrompido, por um tremor intenso .

Não sabia o que era aquilo, era muito mais forte do que o sentimento de ser chupada. Não conseguia mais segurar...

"- Ahhhhhhhhh!!!!!!!", um gemido misturado com um grito baixo. Pela primeira vez, Pamela gozou. E bem.

Mordeu até o ombro esquerdo de Mickey, na tentativa de abafar a sua expressão máxima de prazer.

Mickey deu mais umas seis bombadas e também gozou. Em silêncio, tranqüilo e sem escândalo.

Tirou o pau, nó na camisinha e camisinha na privada. Foi tomar um banho.

No meio do banho de Mickey, Pamela entra no box para tomar banho também.

Conversam amenidades e se beijam ardentemente.

"- Segundo Round!", pensou Mickey.

Mickey suspendeu Pamela, pegando-a no colo, de maneira que as pernas dela o entrelaçassem. Levou-a até a cama e a jogou como um saco de batata .

Agora seria do jeito que ele queria, sem cautela. Se ela queria um homem , ela vai ter. Já conheceu a face calma de Mickey e agora vai conhecer o lado puto dele.

Pamela estava deitada na cama, Mickey ficou em cima dela, com os joelhos na cama. Primeiro colocou o seu pau no meio dos peitos dela , depois espremeu os peitos contra o seu pau , e depois começo a fazer o movimento de vai-vem.

Pamela nunca tinha feito isso, mas estava achando muito excitante.

O pinto de Mickey sumia no meio dos melões de Pamela. Mickey então, "sentou" nos seios dela , e colocou violentamente o seu pau na boca de Pamela.

Ela, assustada , começou a chupá-lo loucamente, a medida que Mickey colocava e tirava o pau da boca dela.

Mickey decidiu ficar de lado, saiu de cima dela , para que ela chupasse o seu pau na horizontal.

Depois, ele ficou de pé, perto da beirada da cama. Trouxe Pamela para perto de si e a colocou sentada na beirada da cama, e colocou o seu pau novamente em sua boca.

Dava para perceber que Pamela nunca tinha chupado um pau antes. Era desajeitada, e por vezes o mordia . Mas, ela iria sair de lá treinada na arte do boquete, de tanto pinto que ela ia chupar.

Chupou o pinto dele de muitas maneiras e posições, até a sua boca ficar dormente.

Quando isso aconteceu, ele a colocou de quatro , de frente para o espelho e a torou forte.

Bombadas fortes, daquelas que as bolas batem na "capa" da buceta. Pamela estava adorando isso. Machucava as vezes, pelo desuso do sua xereca , mais ela ia se acostumando.

Mickey arriscou um puxão de cabelo, mas logo parou pois percebeu que Pamela não gostou muito. Um tapa na bunda ou na cara? Acho que não.

Sem tapas ou puxões de cabelo , restava apenas a Mickey socar o pau até sair na garganta de Pamela e foi o que ele fez.

Demorou para gozar, pois tinha trazido o seu anel peniano , feito de silicone transparente. Queria fazer com que Pamela gozasse de novo, mas estava difícil .

Com os joelhos doendo, Mickey a colocou na posição do frango assado, e bombava com força. E nada dela gozar.

Ai Mickey teve uma idéia.

Agarrou-a no colo, da forma que ele ficasse no meio das suas pernas, penetrou-a e depois as suspendeu.

Segurando Pamela nessa posição Mickey ficou de frente para o espelho, e começou a bombar mais forte.

"- Olha para o espelho! Olha para o espelho!" , disse ele para ela, "- Olha eu te comendo !" , e bombou mais forte ainda.

Pamela estava sendo torada com força, de maneira muito excitante , aquela cena , aquele jeito de ser comida, aquilo fez com que Pamela gozasse na hora.

Gozou se olhando no espelho, enquanto Mickey a comia violentamente.

Arranhou os braços de Mickey e deu um gemido. Mickey tirou o anel e gozou , instantaneamente. Ia gozar na cara de Pamela mas achou melhor não. Ela não ia gostar , e por isso poderia não comê-la de novo.

Largou a moça , e deitou na cama. Olhou para o relógio e ainda tinha uma hora e meia , dava para uma ou duas fodas a mais. Só precisava descansar um pouco.

Resolveu ligar a T.V, deu uma passada pelos canais , em busca óbvia pelo canal pornô, até que o achou.

Pamela nunca tinha visto um filme pornô, pelo menos não mais do que 2 minutos.

Ficou curiosa com as cenas e atuações. Percebendo isso, Mickey imediatamente começou a massagear o seu pau, de leve, pois ele ainda estava abatido depois da boa foda que deu a menos de 10 minutos atrás.

Mas vendo a excitação nos olhos de Pamela , Mickey foi ficando mais animado.

Deu uma rápida ida ao banheiro, lavou o seu nobre companheiro e voltou para a cama. Ficou olhando Pamela e se masturbando.

Já de pau duro, pegou Pamela pelo cabelo e gentilmente , colocou a boca dela no seu pau, de maneira que ela pudesse boqueteá-lo e assistir a putaria que estava acontecendo na TV ao mesmo tempo.

Sem hesitar, Pamela chupava o pau de Mickey enquanto via o filme.

Mickey resolveu então massagear o clitóris de Pamela, levando-a a loucura. Era muita excitação para um dia só. Rapidamente, ela pára de chupá-lo e senta no seu pau, de costas para ele e de frente para a TV, numa posição idêntica a da atriz que estava no filme.

Sentava e rebolava muito, levando Mickey ao êxtase.

Com aquela cena divina acontecendo bem na sua frente, Mickey não resistiu: deu um tapão na bunda de Pamela, daqueles de mão cheia.

"- Não me bate mais ! Se você me bater mais uma vez eu vou embora heim!", disse ela brava , cavalgando no pau de Mickey.

"- Que merda....", pensou ele. Mas danisse, aquela putinha rebolava muito bem e ele já estava prestes a gozar.

" - Uhmmmmm!....." , gemeu Mickey ao gozar. Pamela ainda deu mais algumas reboladas, para terminar o serviço e depois se levantou e foi ao banheiro se lavar.

Tomaram mais um banho , se arrumaram e foram embora juntos rumo a academia.

Chegando próximo a academia , Pamela de despediu de Mickey e entrou num táxi enquanto ele seguiu em frente.

No dia seguinte, Clélia continuou com a mesma atitude de antes, como se Mickey nunca a tivesse comido. Da parte dele, nenhuma diferença também.

À tarde , Pamela apareceu na academia no mesmo horário de sempre. Mas desta vez, trouxe duas amigas para fazer uma aula grátis.

Pamela às apresentou a Mickey, que foi cordial a elas ,e passou apenas alguns exercícios básicos para as duas.

Durante os exercícios, enquanto Mickey supervisionava outros alunos, as três ficavam observando-o , admirando ele. Numa destas olhadas, Mickey percebeu o estava se passando: ele tinha se tornado uma espécie de troféu.

As mulheres mais velhas o tinham como um prestador de serviços apenas e as mais novas o viam como o "homem mais velho bom de cama e pegador" que elas exibiam para as amigas.

Ele era, nada mais nada menos, do que um fetiche.

E desde sempre, era isso o que ele queria.

No próximo post, o presente de Clélia e a estréia de Mickey na noite!