Sunday, April 06, 2008

Algumas semanas depois de comer Clélia em um dia e Pamela no dia seguinte, Mickey estava meio cansado de comer as alunas na "Sala do pós-aula".

Tudo bem, fazer sexo é sempre bom, ainda mais quando é você que sempre manda e escolhe o que vai fazer ou não. Mas ele desejava algo diferente.

Após a sua aula matinal, Clélia se aproximou secamente de Mickey e disse:

"- Preciso conversar com você, em particular."

"- Fudeu! Tá grávida, certeza!", pensou ele de bate-pronto.

Caminharam até a Sala de Avaliação Física, ele trancou a porta e se sentou na mesa.

"O que foi Clélia?", disse ele.

" Mickey, você já ouviu falar em casas de swing ?."
"- Já . Mas nunca fui. Porque?."

" - Uma amiga me convidou para ir, mas precisa de um acompanhante masculino para entrar. E eu não conheço ninguém que toparia ir comigo. Ai me veio o seu nome na cabeça. Tá afim? ."

"- Mas é claro! Quando vamos ? ."

"- Vamos amanhã, te pego na frente da academia às 22:00 hrs. "

"- Então ... tá . Até a manhã então!.", disse Clélia se dirigindo a porta de saída da sala.

"- E hoje Clélia, tem alguma para fazer?", disse Mickey com uma má intenção palpável nos olhos.

Clélia, parou de costas para ele, conferiu a tranca da porta, para ver se estava fechada mesmo - e estava - e logo em seguida disse ,de costas mesmo:

"- Pensei que você não ia perguntar!", ao falar, abaixou a calça legging amarela , junto com a calcinha e caminhou na direção de Mickey , que estava espantado com a reação dela.

Mickey estava sentado na mesa.

Clélia de aproximou , abriu o zíper de velcro, abaixou a cueca dele , juntamente com a bermuda , colocou a camisinha com a boca. Não pagou a pepeta, só colocou-a com a boca para fazer um charme, e depois , quando ia sentar no pau dele, de costas... não sentou!

Caminhou empinando e rebolando a bunda, propositadamente, em direção a sua bolsa. Abriu um pequeno compartimento interno e de lá tirou um pequeno frasco, de corpo transparente e tampa vermelha.

Mickey ficou apenas olhando aquela inusitada situação, como se isso tudo já não fosse muito irreal.

Clélia abriu o frasco, passou um pouco na palma de uma mão e depois espalhou na outra e passou na sua bunda gostosa.

Mickey não estava entendendo nada, e logo pensou : "- Qué que é isso , meu deus do céu?!?!".

Ela então sobe em cima da mesa, e de costas , senta lentamente no pau de Mickey.

Senta devagar, mas não com a buceta, mas com o cú.

Mickey se delicia com a lenta penetração. O bem da verdade é que só a visão da enorme bunda de Clélia, daquele jeito, já era muito excitante.

Mickey vê , de camarote , a penetração de seu pau no cú de Clélia.

Por um bom tempo, essa é a tônica da foda.

Um tempo depois, Mickey com dor nas costas, sugere uma mudança de posição.

Os dois se levantam da mesa, ele a coloca de costas para ele , curva um pouco o tronco dela ,pega uma bolinha de fisioterapia , que é exatamente do tamanho de uma bolinha de tênis , porém não tão dura, coloca na boca de Cléia e coloca com força seu pau no furico dela.

Tora fortemente, sem dó. Tira quase tudo e depois coloca até as bolas.

Ela geme, mas ninguém ouve. Santa bolinha!

No ápice do prazer, ele tira a camisinha e goza na entrada no furico, quase encostando a cabeça do pau no cú. Goza muito. Ela , que se masturbava enquanto era enrabada, goza também.

Se limpam , se arrumam e se despedem:

"- Até a manhã então?", diz ele:

" - Dez horas em ponto aqui, se não já era." , responde ela secamente.

O resto do dia, Mickey só viaja, apenas pensando em como será a noite de amanhã.

Nem nota a chegada de Pamela, e nem a vê sair, simplesmente ligou o "piloto automático" e a tonta nem percebeu que as respostas eram vagas e por vezes desconexas.

Enfim, chega a hora da estréia de Mickey na noite da putaria. Prevenido, ele passa na farmácia perto da sua casa, compra dois "trovão-azul" - também conhecido como Viagra - compra mais uma caixa de camisolas e um gel lubrificante.

Sua cabeça esta a milhão. Tantos pensamentos que ele nem consegue raciocinar direito .

A ansiedade de Mickey era tanta que ele chegou meia hora adiantado, coisa que nunca fez, e esperou Clélia pacientemente . Clélia chegou na hora exata que foi combinada.

No caminho foram conversando, e Clélia fez questão de deixar bem claro que em uma casa de Swing ninguém e de ninguém, mas, é necessário ter muito respeito e consciência do que fazer.

O lugar, de nome Texas Moon, era grande e espaçoso, situava-se em uma rua um pouco movimentada no centro da cidade.

Na entrada , Clélia e Mickey se apresentam juntos, o total do casal era de R$ 180.

Caso um homem deseje entrar sozinho , ele pagará R$ 200! Já uma mulher, pagará apenas R$ 120.

Desde a entrada , Mickey ficou maluco de ansiedade . Ao entrar no local, o casal é encaminhado para os armários, onde devem ser depositados os seus pertences.

Estes armários são equipados com senhas, pois os clientes da casa não possuem "bolsos" para guardar as chaves.

Pois bem, depois de guardadas as sua vestimentas, Mickey veste o seu roupão, traje dado a todo mundo, tanto homens como mulheres.

Nessa hora, Clélia agraciou Mickey com um boquete, de leve: "- Apenas para relaxar!" ,disse ela.

E deu certo. Mickey ficou mais calmo, por isso se lembrou de tomar os dois "Trovões".

O Texas Moon, tinha um grande salão central, onde funcionava uma espécie de lounge, onde os clientes de conheciam. Neste lugar , explicou Clélia, era completamente proibido mostrar qualquer parte íntima ou realizar qualquer ato que atentasse contra o pudor alheio.

Do outro lado da extremidade, Mickey viu cinco entradas, que davam para cinco corredores . Clélia explicou que o primeiro corredor iria levar ao "camão".

O Camão, era na verdade um enorme tatame, onde os casais se comiam simultaneamente . Em poucas palavras, era a putaria solta , a própria Sodoma e Gomorra. Neste espaço , muitos casais trocam de parceiros , muitas vezes um homem com várias mulheres , e, o mais comum, um mulher com muitos homens.

E comum vermos neste ambiente também, casais que não trocam de parceiros, e se reservam apenas ao ato de se masturbar observando a louca fornicação ao vivo.

Na entrada seguinte a esta, Clélia explicou que aquele corredor levava as pessoas aos chamados "darkroom " ou "jogo do quarto escuro", que são ambientes sem iluminação, completamente escuros, com poltronas ou sofás nos quais os casais trocam carícias ou mesmo relacionam-se sexualmente. O estímulo desejado é mais auditivo que visual, permitindo grande privacidade .

O corredor do meio, era o predileto de Clélia. É chamado de "Aquário", pois as paredes dos quartos são feitas de vidro, nos quais os casais se relacionam a portas fechadas enquanto do lado de fora todos podem assistir.

"- Vagabunda.... gosta de dar enquanto os outros olham.... ", pensou Mickey, após Clélia dizer que os Aquários eram o seu preferidos.

No próximo corredor , o Texas Moon oferecia os "Confessionários"; salas com camas ou poltronas individuais, separadas do ambiente externo por treliça, permitindo assim a visualização de quem está de fora assistir a fudeção descarada.

E o último corredor, oferecia a "opção" mais sem sentido, pelo menos para Mickey , era o "labirinto". Uma sala com pouca iluminação, estruturada na forma de labirinto, cujo objetivo é encontrar a saída. No trajeto, os casais trocam carícias e encontram pequenas surpresas, como confessionários, espalhados pelo ambiente.

Nem é preciso dizer, que ninguém que entra no labirinto quer achar a saída. Pois, a fudeção nos corredores era tão grande, com tantas pessoas, que era difícil arrumar espaço para trafegar.

Explicado os caminhos a percorrer , Clélia disse : " - Agora se vira gostosão ! Mas guarda um pouco dessa porra ai pra mim heim!". Clélia virou de costas e seguiu rumo ao corredor que levava ao Camão.

Por um estante , Mickey se sentiu sozinho. Mas a sensação passou rapidamente, quando um senhor de mais ou menos 50 anos, se aproximou e disse: "- Ei cara, se pode comer a minha mulher? Ela quer dar para você mas está com vergonha de falar.", disse o tiozinho.

"- Quem é a sua mulher colega?", retrucou Mickey, desconfiado.

"- É aquela ali ó..", apontou o tio para uma mulher ruiva, que estava sentada no bar do launge encarando Mickey. Durante o encontro dos olhos, ela discretamente deixou um dos seios a mostra.

Pra quê Viagra?

Mickey olhou a tal mulher e não acreditou! Era muito gostosa. Só podia ser golpe dela no tiozão, não é possível!

Quando ela percebeu que Mickey tinha olhado para o seu seio, ela se recompôs rapidamente.

Mickey virou-se para o tio e disse: "- Como vai ser? Já aviso que eu não como bunda de homem."

O cara , por um instante fez uma cara de desgosto, mas logo disse:

"- Come ela no Aquário, assim eu posso ver."

"- Bate que ela gosta ", finalizou ele .

Pois bem, Mickey se aproximou da moça, seu pau era sabre de luz Jedi, colocado estrategicamente de lado , para não furar a barriga de alguém.

Chegou bem perto e disse: " - Boa noite! Você gostaria de me acompanhar até um dos Aquários?".

Ela simplesmente meneia com a cabeça, e segue segurando as mãos de Mickey.

Chegando no Aquário, Mickey tranca a porta de vidro , para não ser incomodado.

A mulher, escolheu o quarto com vidros normais , e não com vidros escurecidos que permitem apenas as pessoas que estão de fora verem o que está acontecendo dentro do ninho do pecado.

Mickey achou um pouco estranho mas nem ligou. Olhou ao redor e o marido, se é que era marido, estava na quarto ao lado, acompanhado de um outro tiozinho .

A mulher começou a chupar a rola de Mickey violentamente, ele a segurava forte pelo cabelo , e lhe dá tapas na cara, enquanto ele engole o seu caralho.

Mickey , por instinto olha na direção do tio que acompanhava a mulher e percebe que ele estava tocando uma punheta, excitadíssimo com aquela cena.

Se não fosse os trovões, Mickey tinha broxado na hora. Mas não .

Se concentrou , decidiu que não olharia mais para os lados, apenas olharia para a vagabunda que estava torando.

Tirou o roupão dele e rasgou o dela, colocou-a de quatro e penetrou forte.

Mickey não percebeu, mas quando ele tirou o roupão, obviamente seu corpanzil ficou a mostra, chamando a atenção de muitas mulheres e muito mais homens ainda, que começaram a se juntar ao redor do quadrado de vidro para ver o debute de Mickey.

O ser humano é bicho podre.

Completamente pelado, Mickey comeu a mulher de quatro , como era um garoto prevenido, trouxe o seu anel de silicone, pois queria fuder muito naquela noite.

Enquanto bombava ela de quatro ferozmente, lhe dava muitos tapas também. Tapas fortes, que davam para escutar do outro lado dos vidros. Ela não reclamava , apenas gritava , mas não de reprovação ou dor, mas de regozijo.

Os joelhos de Mickey estavam doendo, decidiu mudar de posição. Colocou a moça de lado e a traçou-a de "ladinho".

Nesta posição, era impossível ele não notar que o acompanhante da moça estava sendo enrabado pelo outro homem que estava com ele na redoma de vidro.

Enquanto era torado, o tiozinho, tocava uma pupunha e olhava vidrado para a sua acompanhante que estava sendo fodida por Mickey

Mesmo com dois viagras, vendo aquela cena ele quase brochou. Quase. Porque se ele brochasse, nunca mais poderia entrar nesse templo da sacanagem e putaria.

E ele não queria isso. Fez força, se concentrou mais ainda e mandou ver.

Para o espanto de Mickey, a moça teve os espasmos característicos do orgasmo feminino apenas quando estava olhando para o seu acompanhante sendo enrabado.

Olhando para ele, a Moça gozou escandalosamente.

Mickey perdeu completamente o tesão , tirou seu pau ainda duro , colocou o roupão e saiu de cena. Rumou em direção ao vestiário para tomar um ducha.

Abriu a porta de vidro e nem viu o que aconteceu atrás de si. No caminho, foi seguido por um homem, que lhe cutuca o ombro e diz:

"- Eu vi que você não gozou ainda, goza em mim!"

Mickey nem olha, de tanto nojo e diz bravo por cima do ombro:

"- Sai fora rapá! Eu não como bunda de homem porra!", e apressa o passo.

Chegou no vestiário desgostoso, um lado seu queria sumir dali o outro queria mais.

"- Caralho, esse remédio é bom mesmo. Tô de pau duro ainda!", pensou ele, para dar uma descontraída interna.

Tomando uma ducha, de costas para a porta do vestiário, que não tem porta que separe as cabinas - para facilitar a putaria com água - Mickey sente um toque no ombro, exatamente igual ao que recebera a menos de 10 minutos.

"- Puta que pariu rapá! Já disse que não como bunda de home....", parou a frase quando viu quem o cutucava.

" - Oi professor, que bom ver você por aqui!", disse a linda jovem , que estava nua e com um sorriso muito mais do que provocante no rosto.

"- Você me conhece da onde?", pergunta Mickey desconfiado e de pau duro.

"- Eu sou amiga da Pamelinha, que malha na academia onde você dá aula." , responde a safada.

" - Sei...sei, foda-se! Cai de boca!", explode Mickey , que nem sabia o porque da dúvida.

A moça ,é lógico, caiu de boca.

A jovem era pequena, de pele morena, queimada do sol. Cabelos médios, escuros, bem lisos e um rosto lindo, com belos olhos verdes. Tinha uma boca bonita, que ficava mais irresistível ainda por causa de um pequena pinta que tinha do lado esquerdo.

Uma das maiores surpresas que Mickey teve até agora, foi a constatação de que a safada fazia o melhor boquete da história de sua vida Mickey!

Não chupava desesperada e nem calmamente, chupava em média velocidade até o fim, e depois voltava. Ia até as bolas e depois percorria o caminho todo de volta até a cabeça.

Parava um pouco , chupava as bolas. Se deliciava chupando as bolas!

Depois voltava para membro. Cuspia e chuva todo e assim ia.

Quando Mickey deu sinais de que gozaria , ela surpreendentemente , tirou a camisinha e deixou que Mickey gozasse na sua cara, em toda ela.

Seu prazer era evidente.

" - Vamos pro aquário? Ou você não tem mais fôlego? ", disse ela se levantando e tirando sarro da cara de Mickey.

" - Deixa eu tomar uma ducha de 5 minutos e já vamos pro show." , disse ele serio.

Durante a ducha, Mickey se concentrou muito. Queria ir para o aquário e deixar a melhor impressão possível. Iria fazer tantas estripulias , que todas as mulheres iriam querer dar para ele.

Após o banho, ele diz: " - Vamos gata?".

Ela meneou com a cabeça que sim e saíram de mãos dadas do vestiário. Ela estava de roupão e ele completamente pelado, com o sabre em riste.

Passou pelo launge rapidamente , sem dar motivo algum para uma abordagem dos seguranças e entraram no corredor do meio, o dos aquários.

Escolheram um que não era possível a visualização internas, apenas as pessoas que estavam fora poderiam ver quem estava dentro. Mickey não queria ser incomodado pelos olhares de ninguém , mas sim, que todos olhassem para ele.

Trancou a porta e imediatamente , partiu em direção da jovem.

De pé mesmo ,ela começou a mamar na sua pica. De instantes em instantes , Mickey mudava de posição , para que todos o vissem de todos os ângulos.

A moça ,que percebeu a intenção de Mickey, não fazia objeção nenhuma e parecia concordar com as intenções dele.

Um tempo depois do boquete mágico, Mickey colocou a moça de pé , tirou o seu roupão, e a carregou no colo, com ele no meio das pernas dela. Achando que ele já ia penetrá-la , a moça se preparou-se para ser castigada.

Mas não foi. Habilmente , Mickey a suspende e a gira , de maneira que a sua cabeça ficasse para baixo e as suas pernas para cima.

A boca da moça estava a 2 cm do pau de Mickey e a boca dele a 3 cm da xoxotinha da moça.

Ela grudou as mão na bunda de Mickey , para que a chupeta fosse firme, ela nunca tinha feito esta posição mas já a estava achando a melhor.

Mickey segurava a moça, enquanto ele chupava a sua buceta de cabeça para baixo com maestria! Não deixava a desejar em nada para Ron Jeremy ou John Holmes!

O casal não sabia, mas inúmeros casais rodeavam o quarto envidraçado , se deliciando com as cenas mais do que quente deles.

Mickey então , vira a moça novamente, e com ele entre as pernas dela, de pé, penetra-a .

O público vai a loucura. Os casais fora do quarto se excitam a cada manobra de Mickey e não conseguem desviar o olhar deles.

Mickey bomba forte com a moça, de pé, segurando-a com os braços e bombando muito forte.

Sentindo a eminência do gozo, Mickey resolve partir para o gran finale.

Coloca a moça no chão, de quatro. Cospe direto no cú dela e penetra-a com seu pau, direto e reto, como uma estaca no coração de um vampiro.

A moça geme alto, mas não reclama. Mickey sem a mínima dó, a come fortemente, com violência, enormes tapas na bunda e puxões fortes de cabelo.

Ao mesmo tempo que esta cena poderia despertar repulsa em algumas pessoas, ela desperta profunda admiração e inveja em outras.

Do lado de fora do aquário, quem estava observando o relação de Mickey , tinha exatamente este mesmos sentimentos. Algumas pessoas tinham um destes e outras tinham os dois.

Muitas mulheres e muito homens , ficaram com inveja da moça, que não só estava sendo torada por um colosso de homem, mas também estava sentindo muito prazer. Um prazer que provavelmente muitos deles, mesmo estando em um lugar profano como este, jamais sentirão .

Outros tinham inveja de Mickey, que era jovem, másculo e viril , como muitos nunca foram e nunca serão.

Não segurando mais o prazer, Mickey retira o seu membro , tira a camisinha e goza nos seis da moça.

Ela, como no ato todo não reclama de nada.

Após o frenesi sexual, a moça limpa a porra do seu peito , e ,de mão dadas com Mickey , sai do quarto.

Ao abrir a porta, os dois constatam que muitos casais os esperam na saída do quarto. Ninguém diz nada, apenas olham para os dois, desejando-os muito, ardendo de prazer. Os dois pareciam duas presas cercadas por inúmeros predadores.

Mickey não se intimidando, sai normalmente, de pau duro ainda , e caminha em direção ao vestiário. A moça o segue, mas visivelmente abalada com os olhares maliciosos sobre ela.

Os dois chegam no vestiário, e tomam uma ducha.

No meio do banho ela diz: " - Quando você vem aqui de novo?"

" - Não sei. Talvez na semana que vem. Gostei daqui."

" - Humm, sei. Eu venho aqui toda semana. Eu adoro."

" - Você é de menor?", pergunta ele.

" - Sou , mas na semana que vem completo 18 anos. "

"- Porque você vem num lugar deste , sendo tão...tão jovem?."

" - Desde pequena, sempre gostei de putaria. Descobri as maravilhas do chuverinho desde cedo.
Tive alguns namorados, mas não gostei de nenhum. Gosto de liberdade sabe, por isso venho aqui.
Aqui ninguém me enche o saco, se eu quiser eu dou se não, não. Muitas vezes venho aqui e só olho as pessoas transando , é super excitante. Você não acha?", pergunta ela.

"- Nenhum pouco. ", responde ele secamente.

Ela meio sem jeito dá um riso amarelo e se cala. Mas ele continua:

"- Gostei de comer você. Se tiver afim, quando vier aqui me dá um toque que eu te acompanho. Mas você sabe né, aqui ninguém é de ninguém."

"- É ? Gostou de me comer é? Se eu tiver afim eu te ligo sim", disse ela com desdém.

" - Bom professor, eu tenho que ir. Disse para a minha mãe que eu voltaria cedo da balada hoje. ", disse ela, dando um celinho na boca dele indo embora.

Mickey continuou por um longo período tomando banho, apenas pensando e relembrando tudo o que tinha feito esta noite.

Aquele lado de Michey que queria ir embora, agora é o lado que quer vir aqui toda a semana. Adorou tudo!

Uma única coisa incomodava : era que o seu pau. Ele ainda permanecia duro, em riste , quase como carvalho!

Mickey se arrumou, colocou o pau de lado e estava pronto para ir embora, quando Clélia o encontra, completamente nua, com a cara todo branca , cheia de porra de no mínimo uns 5 homens . Ela entra no vestiário para se lavar.

Após o banho de Clélia, ela pergunta:

"- E ai bonitão, vamos?."

"- Embora?."

"- Sim!"

"- Claro, vamos."

Por um estante Mickey achou que Clélia ainda quisesse dar uma. Talvez ele arregaria , mas só desta vez. Mas o pau ainda estava duro, como se fosse a primeira vez de Mickey com uma mulher.

No dia seguinte, Mickey acordou um caco para dar aula, mas a deu com todo o pique. Clélia também não faltou , mas estava visivelmente cansada .

No final da aula, Clélia disse a Mickey que talvez voltaria no Texas Moon na próxima semana. Mickey disse que tudo bem, que era só avisar que ele iria.

Durante o resto do dia, Mickey queria uma enorme pá, para que alguém juntasse os cacos dele e jogasse em uma cama.

Estava morto. Tão morto, que nem ouviu direito o que Pamela estava dizendo.

Para ele, a moça estava falando igual ao filme mudo em preto e branco .

O filme só ganhou volume e cor, quando de trás de Pamela , entra em seu campo de visão um pequena morena, linda , que ele já conhecia muito bem.

" - Mickey essa aqui é aquela minha amiga que veio ver como era a academia, o nome dela é Andreia.", disse Pamela, não entendendo o olhar fixo de um para o outro.

As vezes , a volta que o mundo dá é muito boa.

Continua....