Wednesday, April 30, 2008

A constatação de um Puto: O mundo está podre e Jesus tá voltando, de moto!

Muito bem, Mickey era um puto. Durante o dia dava aulas de dança e instruía os alunos da sala de Musculação.

De noite, era acompanhante , puto e ainda era freqüentador assíduo do Texas Moon, a melhor casa de swing de São Paulo.

O acompanhamento era R$ 300 , o Programa era R$ 500 e o pacote completo era R$ 400. Os preços podem parecer altos, mas acredite; os diretores , vice-presidentes e presidentes das empresas , que pagavam as contas ,sem saber, não estavam nem ai.

Essa vida, por mais legal e emocionante que possa parecer, era desgastante de mais. Mickey tinha poucas horas de descanso e sono, por isso todas as oportunidades que tinha para repousar eram aproveitadas ao máximo.

Geralmente no domingo, ele não comia ninguém, por isso era o dia em que ele chegava a dormir 12 ou até 16 horas ininterruptas.

Foi num destes domingos sonolentos , que Mickey recebeu pela primeira vez a ligação de um homem solicitando os seus serviços.

Na hora, Mickey ficou assustado , dezenas de pensamentos vieram à sua cabeça: " - Seria um marido em busca de vingança? Uma bixa? Um trote?". Na busca pela resposta certa, Mickey decidiu não desligar.

"- Alô?"

"- Por favor o Mickey ."

"- É ele , quem é?"

"- Boa tarde Mickey. Meu nome é Marcos. Eu sou amigo da Gisele e foi com ela que eu peguei o seu telefone."

"- Boa tarde Marcos."

" - Eu queria contratar os seus serviços. Não para mim. Mas também não posso revelar para o que é. Estou ciente do seu preço, e por isso ofereço R$ 2.000. Pelo acompanhamento íntimo."

"- Onde seria?"

"- No motel Okto . Na suíte presidencial. Na próxima sexta-feira."

"- Não tem homem na parada?"

"- Não ,eu garanto. E vou pagar adiantado. Me dê o número da sua conta."

Mickey passa os seus dados bancários.

"- Muito bem, esteja lá às 23 hrs da sexta."

"- Estarei."

"- Até logo."

"- Falou."

Após desligar Mickey ficou preocupado. Não devia ter topado. Devia ter investigado mais . Será que dá para desistir ?

Com certeza não.

Durante a semana, Mickey não parava de pensar na maldita sexta-feira. A preocupação foi tanta que ele não comeu ninguém e até adiou e cancelou os serviços de acompanhante e Go Go Boy.

Teve certeza de que o convite era sério quando viu que havia sido feito um depósito na sua conta no valor acordado. Tinha que ir.

Os dias se arrastaram para passar , e a sexta-feira não chegava nunca.

Mickey estava ansioso e nervoso. A curiosidade estava acabando com ele.

Na sexta, ele se produziu. Pegou o "Kit Prazer" , com Viagras , Camisinhas e gel e foi.

Chegou na hora marcada. O seu nome já estava na lista.

O Okto era um dos motéis mais caros e luxuosos de São Paulo, e a locação da suíte presidencial era um absurdo!

Mas não era para menos, o local era enorme! Tinha uma ampla ante-sala , piscina com cascata e teto retrátil ( para fuder olhando para as estrelas) , um bar enorme , e a tradicional cama redonda.

Uma coisa despertou ainda mais a curiosidade de Mickey: a enorme banheira estava cheia de água e coberta por pétalas de rosas. Em frente a ela havia uma enorme poltrona de couro e um balde de gelo com uma garrafa de whisky que valia mais do que um rim no mercado negro.

Enquanto olhava curioso para a cadeira, escutou um barulho na porta. Foi rapidamente ver o que era.

A maçaneta girou em sentido ante - horário e a porta se abriu. Por ela passou um homem baixo, de cabelos brancos e rugas na cara. Estava vestido de calça social, camisa branca e jaqueta de couro. Usava um relojão de ouro e fumava um charuto.

Imediatamente ele olhou para Mickey e disse com um largo sorriso na cara:

"- Boa noite Mickey! Eu sou o Marcos. Por favor, eu vou pedir para que você aguarde mais um pouco, pois os seus serviços ainda não serão utilizados.

Gostaria que você esperasse na banheira sim? Eu volto em no máximo 20 minutos."

Disse isso e saiu.

Mickey nem teve tempo de dizer nada. Tirou a roupa , tomou os "Trovão Azul" e esperou na banheira. Estava muito receoso .

Após uma meia hora, Mickey escutou um barulho na porta. Escutou uma voz feminina e uma masculina, a masculina ele já conhecia , mas a feminina era nova:

"- Nossa amor que lindo!"

"- É para você meu bem. Tem uma coisa a mais no banheiro. Vai lá ver!".

Mickey escuta os passos de uma pessoa vindo na direção do banheiro. Nesse momento tudo o que ele mais quer é que pelo menos seja uma gostosa.

"- Gostosa, gostosa, gostosa...", ficava pensando ele enquanto ninguém aparecia na porta.

Sim era uma gostosa. E das grandes.

A mulher entrou no banheiro e quando viu Mickey deu uma longa risada.

"- Esse é o meu presente surpresa , de aniversário de casamento ?", diz ela em voz alta.

"- Sim. Não gostou?", responde o seu acompanhante entrando no banheiro.

" - Adorei..." , diz ela com os olhos brilhando.

A mulher era bem mais nova do que o cara. Ele devia ter uns 50 anos, e ela uns 32. Era alta ,morena, de cabelos lisos , muito bem tratados , até a metade das costas. Tinha um rosto fino, marcante, e estava apenas de batom e com sombra nos olhos. Nada de mais e nem de menos. No ponto.

Usava um longo vestido ,tipo tubo, preto e apenas uma gargantilha de ouro no pescoço.

Era deslumbrante.

Mickey não sabia se olhava para a mulher ou para o cara ou para ambos. Estava confuso demais. Essa situação era completamente nova para ele.

As coisas ficaram claras quando a mulher se despiu, e ficou nua , usando apenas a gargantilha .

A mulher entrou na banheira , com movimentos leves e se aproximou de Mickey.

Sem falar nada , ela começa a trocar carícias com ele e logo os dois começaram a se beijar.

Em uma pausa entre um beijo e outro, Mickey começa a escutar uma música instrumental , com instrumentos de sopro e piano. Parecia Jazz... mas e daí?

Notou que o homem estava sentado na poltrona, com um copo de Whisky na mão e um charuto em outra. Seu olhar era fixo na banheira.

Mickey percebeu que o homem quase não olhava para ele , e sim para a sua acompanhante , que nesta hora estava pagando um kekete para Mickey.

Outra coisa que chamou a atenção de Mickey, e que o homem não se masturbava , como ele tinha inicialmente pensado que ele faria.

Ele apenas olhava a cena, dava um gole no copo e levava o charuto a boca, soltando continuas descargas de fumaça .

Depois da preliminar na banheira, onde a mulher ficou excitadissíma , o trio foi para a cama. Aliás, apenas Mickey e a mulher foram, porque o homem sentou-se em um outra poltrona na frente da cama e repetiu os gestos que fazia no banheiro com a trilha sonora de maior classe ao fundo.

Mickey estava um pouco desconfortável com a situação, porque o olhar do cara o incomodava, mas aos poucos ele estava se soltando. A mulher dava bem, não era um espetáculo de mulher na cama, mas dava conta do recado.

Ela gritava muito, rebolava , pedia tapas e puxões de cabelo.

Ao chegarem na cama, a mulher, que Mickey nem ao menos sabe o nome, continua na xupeta , estava incontrolável! Manuseava a trozoba de Mickey com excitação e certo desespero.

Chupava e tocava uma. Chupava e tocava uma.

Depois a mulher se colocou de quatro. Apoiou com as mãos na cabeceira da cama, e empinou e abriu bem a bela bunda que tinha.

Mickey ficou maluco! Olhou aquilo e nem se lembrava mais que tinha alguém o olhando.

Colou seu pau naquele rabão quente, e metia forte. Sem violência, colocava seu pau até onde desse e queria mais. Tirava bem devagar e colocava com tudo, devagar também.

A cada enfiada a mulher ia ao gemia alto e dizia : " - Delícia..."

Depois ela se levantou, empurrou Mickey delicadamente para trás e sentou no seu pau, para cavalgar lentamente igual ao que ele fazia.

Ela sentava até as bolas do pau dele e depois subia lentamente, e depois sentava lentamente e com força de volta.

Mickey estava indo ao êxtase! A mulher tinha um jeito selvagem- acometido de dar.

Parecia que ela iria esfolar a rola dele com a buceta, mas não. Chegava no limite e depois aliviava por alguns instantes, para depois acabar com ele de novo.

Alguns minutos depois , a mulher goza, no momento do jato de prazer dela, ela arranha o peito dele com as unhas e geme alto, olhando para o marido, que solta um sorriso de leve e dá uma tragada no charuto.

De repente, a mulher se levanta e vai ao banheiro, deixando Mickey de pau duro ainda louco para gozar.

Mickey escuta o barulho do chuveiro, parece que ela esta tomando banho.

Neste momento, o homem que esta sentado na poltrona fala:

" - Mickey meu velho, os seus serviços foram cumpridos com perfeição. Agora, vou pedir para que você se retire, pois agora fica por minha conta."

Mickey totalmente sem jeito responde:

"- Tá bom então. Quando precisar ..."

"- Pode deixar eu ligo. Até logo."

Mickey entendeu bem o recado. Era para ele se arrumar rápido e sair dali mais rápido ainda.

Pegou meias e cueca, calça e tênis e saiu do quarto.

Foram os R$ 2.000 mais fáceis de ganhar da vida dele, mas ele ainda estava de pau duro e queria gozar.

Chegando em casa, Mickey ficou pensando em quem na verdade tinha contratado os serviços dele esta noite: o tal do Marcos ou a mulher dele.

Para Mickey estava claro: Marcos o tinha contratado para comer a mulher dele enquanto ele se deliciava vendo o coito.

Que merda. O seu humano é uma merda.

Pelo menos a mulher gozou , e a safada metia muito bem. Uma das melhores que ele já havia comido até agora.

"- Espero que eles me chamem de novo..." , pensava ele. Queria ter gozado com aquela mulher, mas não deu. Fica para a próxima.

Por mais que Mickey fosse um cara "liberal" e de "cabeça aberta", mesmo para ele era difícil entender o tipo de prazer que Marcos poderia sentir ao ver outro homem torando a sua mulher e mais, depois ele a toraria!

Não dava para entender, acho que nem Freud explica. Mas, de novo, quem liga?

Mickey tinha ganho um boa grana e comido uma gostosa. Valeu à pena, mesmo que um estranho sentimento de arrependimento viesse de vez em quando martelar na sua cabeça, dizendo que ele talvez estivesse indo longe demais com esta história de puto amador

Sunday, April 20, 2008

Essa vida não é fácil!

Pois é. A vida de Personal Sex Trainner de Mickey ia de vento e popa, muito mais do que ele jamais sonhara.

Um dia torava Pamela e outro dia Andreia, uma vez na semana ia no Texas Moon e comia umas 3 vagabundas diferentes , uma vez ou outra uma aluna era o lanche e assim ia. Mas , o leque de oportunidades de Mickey ia aumentar bastante com a nova proposta de Clélia.

Após a aula , Clélia , como é de costume, vai falar com Mickey . Ao ver a aproximação da coroa, Mickey já pensa: " - Qual será a putaria dessa véia safada heim?".

"- Mickey, tenho uma festa de gala para ir e preciso de um acompanhante. Lhe ofereço R$ 300, para ir comigo. Topas?"

" Lógico! Quando é?."

"- Sexta. É necessário ir de smoking e sapato. Te pego na sua casa às 22:00 hrs."

"- Fechado!."

"- Caralho! Trezentos paus só para ir a uma festa e depois comer a coroa? Fechado?.... Fechadíssimo porra!", pensa Mickey eufórico.

No dia marcado, Mickey aluga um smoking, dá um lustro no sapato , faz a barba, depila o corpo e apara o cabelo. Após se arrumar, da uma última olhada no espelho e constata que é quase um 007 tupiniquim.

Clélia chegou na hora marcada . Ela deu uma boa olhada em Mickey , para ver se estava tudo bem. Ele esta lindo! Valendo cada centavo dos R$ 300 que ela ia pagar.

Mickey entrou no carro, fechou a porta e os dois rumarão para a tal festa. No caminha Clélia foi dando as dicas de como Mickey devia se portar: não exagerar na bebida, comer pouco, não cobiçar as mulheres alheias e não se aprofundar em assunto nenhum com ninguém, em suma : Mickey deveria ser uma Miss Brasil com bolas , apenas sorrindo e acenando para os outros.

Mickey entendeu o recado muito bem, ele estava sendo pago apenas para acompanhar Clélia e mais nada. Talvez nem teria uma noite de sexo como havia pensado antes.

Muito bem, chegando na festa Mickey já esperava ser cobiçado pelas outras mulheres, mas não esperava que fosse tão descaradamente, pois as demais mulheres não tiravam os olhos dele , queriam saber quem era o acompanhante de Clélia.

Após apresentar Mickey para os seus amigos , Clélia foi para a pista de dança , exibir o seu "escravo". Obviamente, Mickey deu um show à parte, e ainda mais acompanhado de uma de suas melhores alunas.

Clélia chamou Mickey para isso, para chamar a atenção dos outros, ou melhor das outras.

Depois da dança Clélia foi ao banheiro, não percebendo que estava sendo seguida por outra mulher com a mesma faixa - etária que a sua.

A mulher chega perto de Clélia, dá uma olhada em volta e pergunta:

"- Querida, me desculpe a intromissão, mas qual é o nome do seu acompanhante?"

"- Mickey. O telefone dele 8922-4178. ", diz ela calma, sem surpresa nenhuma com a pergunta da desconhecida .

" Humm...obrigado. Ele só acompanha ou.... você sabe..."

" - Acho que os dois, mas pergunta você para ele. Discretamente , porque essa noite ele é meu."

"- Claro, claro. Fica tranqüila! Beijinhos!"

A mulher sai do banheiro , apressa o passo , se aproxima de Mickey e diz:

"- Boa noite. Como é o seu nome?"

"- Boa noite. Meu nome é Mickey."

"- Eu conversei com a sua acompanhante há alguns instantes no banheiro, e ela me disse que você, heee... presta outros tipos de serviços..."

Mickey olha bem nos olhos da mulher. E diz: " - Faço o serviço completo, e dependendo da pessoa, eu até dou um disconto", diz ele olhando descaradamente para os implantes de silicone de coroa.

"- Sei.... bom eu tenho o seu número. Se precisar eu ligo. Até logo.", diz a mulher desconsertada e ao mesmo tempo levemente excitada com a postura de Mickey.

" Até, e boa noite."

"- Fazendo novos contatos?", pergunta Clélia , chegando de supetão.

"- Apenas negócios."

As horas foram passando, e Mickey habilmente foi fazendo a sua parte. No final da noite, Clélia levou Mickey para casa e no caminho lhe deu um envelope contendo a quantia combinada.

Mickey sacou na hora , que nesta noite ele apenas a acompanharia e não terei que prestar nenhum favor sexual a ela. Não que ele não quisesse, é claro.

Ao sair do carro, Mickey se despediu verbalmente , deixando Clélia com um leve desconforto por não ter sido nem ao menos beijada no rosto.

Este desconforto levou Clélia a dizer: " - Não vai nem me dar um beijo no rosto?"

Para o delírio do seu ego, Mickey olha para Clélia e diz: " - Pelo que eu entendi , isso não está incluso no pacote.", e fecha a porta do carro.

Mickey 1 x Clélia 0.

A resposta de Mickey foi fulminante. Clélia se conteve na hora, não quis demonstrar que as palavras de Mickey fuzilaram a sua auto - estima e moral.

Chegou em casa, foi até o seu quarto e olhando-se no espelho desabou a chorar.

Pois é , nem sempre precisamos de alguém para nos dizer as verdades mais duras e obscuras sobre nós. A nossa própria consciência é que as grita para gente, de maneira tão alta que faria o AC/DC parecer um bando de pernilongos numa noite de verão.

Nesse momento , Clélia desabava diante destas verdades:

Ela só conseguia companhia se pagasse por ela? Uma mulher de 40 anos, bonita e gostosa, só tem sexo pago , ou quando se oferece há um homem sem nenhum pudor?

Estão questões ecoavam na cabeça de Clélia , que não tinha outra reação a não ser chorar e amargar o sabor do whiskey 20 anos que tomava sem gelo.

É foda. Mas quem liga? Mickey é que não com toda a certeza.

Em contrapartida a tristeza e solidão de Clélia, Mickey chegou em casa nas nuvens. Tinha ganhado uma boa grana, para não fazer nada , e tinha conquistado uma nova cliente e ainda tinha colocado os pingos nos "is" com Clélia. Sem dúvida uma noite perfeita.

Logo pela manhã, Mickey recebeu uma ligação no seu celular:

"- Alô ?."

"- Bom dia, por favor o Mickey?", diz uma voz de mulher.

"- Bom dia , é ele quem fala. Quem é?"

"- Oi Mickey aqui quem fala é a Gisela, eu estava na festa de sexta , e nós conversamos sobre... os serviços que você presta...".

"- Ahh! Sim, como eu poderia esquecer. Tudo bem Gisela, em que posso te ajudar?"

" - Na verdade Mi, tem uma amiga minha que quer fazer uma festa com um ... dançarino sabe, mas ela tem vergonha de ir atrás de um. Ai, eu estou fazendo as vezes de promoter sabe..."

"- Sei, sei . Você quer só um dançarino ou algo mais ?."

"- ....Ai , eu acho que só o dançarino mesmo... !"

" - Para quantas pessoas?"

"- Umas 10 mulheres."

"- O preço é R$ 500."

" - Ai ótimo. Fechado! O endereço é Rua das Cornualhas , 823 , apartamento 63º. A festa será na próxima quinta. Tá bom?"

"- Estarei lá Gi. "

"- Beijo"

"- Tchau".

Mais dinheiro e fama. Mickey tinha o final de semana inteiro para aprender o que um Stripper faz, como ele dança e tira a roupa de maneira não ridícula e amadora.

Pesquisou alguns vídeos na internet e treinou em casa na frente do espelho. Foi à um Sex Shop dos bons e comprou as roupas necessárias. Ensaiou exaustivamente , até que a sua apresentação não obtivesse nenhuma falha.

Durante a semana, Clélia ignorou Mickey como de costume. Mas ele, já estava experiente e, para dizer a verdade, não estava nem ai para ela. Não precisava mais da coroa para nada, já tinha feito seu nome inicial na noite e nem precisava dela para entrar no Texas Moon.

Na noite de quarta-feira, como já tinha virado regra, Mickey ia ao Texas com Andreia, mas nessa quarta ele não quis ir. Ela insistiu muito, mas ele não foi.

Queria se guardar para a festa das coroas. Repassar mentalmente com muita calma, todos os passos da sua apresentação. Sabia que era uma chance única de conquistar novas clientes.

Mas ele tinha uma coisa em mente, não transaria por dinheiro. Isso nunca! Fuderia apenas se quisesse e se a companheira merecesse. Nada além disso!

Na fatídica noite, Mickey se depilou, fez a barba e tomou um belo banho. Colocou a sua roupa de trabalho e foi a caminho do sucesso.

Chegou no apartamento sem maiores problemas. Colocou a sua música, abaixou as luzes e entrou em cena.

A mulherada foi ao êxtase !

Ele subiu em cima da mesa , com as mulheres em volta, e foi tirando as peças de roupa uma a uma, enquanto se esfregava com cada mulher da sala.

Com as mais gostosas, Mickey quase fazia sexo com roupas , com as mais avariadas pelo tempo, Mickey apenas dançava sensualmente.

Mas todas sem exceção, estavam adorando a esbórnia!

O ponto alto da festa, foi quando as mulheres começaram a colocar notas de dinheiro na sua sunga, e não eram poucas notas não. Eram gordas somas de dinheiro que estavam indo para a sunga dele. Ao colocar o dinheiro na sunga de Mickey , algumas ,indiscretamente, passavam a mão no seu pau, bolas e bunda.

Ele percebia isso, mas claro, não falava nada.

Ao final da apresentação, ele foi super aplaudido e foi convidado para ficar na festa. E ele, é claro, aceitou.

Ficou conversando com as mulheres de sunga mesmo, bem à vontade. Sem nenhum pudor ou vergonha.

Algumas tiazonas , não agüentavam e vez ou outra passavam as mão nos braços , abdomem e na bunda de Mickey.

Após algum tempo, Mickey decidiu ir embora, mas antes deu o seu telefone para cada uma das mulheres que estavam na festa, além de fazer questão de abraçar cada uma.

Esse abraço, era mais um amasso, pois ele se esfregava todo na mulher, de maneira que ela pudesse sentir o volume da sua sunga.

Uma delas ao se despedir, não se aquentou e disse bem baixinho no ouvido dele: " - Quero você amanhã, só para mim!".

" - Me liga, que a gente vê isso ai"

Na porta de saída, já devidamente vestido, ele se despede de Gisele e recebe o seu pagamento. Ao se despedir, Gisele também se declara: " - Quanto é para uma apresentação exclusiva para mim?"

"- Me liga que a gente conversa. Mas para você eu dou um desconto.", diz ele colocando a mão dela no seu pau duro , e depois retirando devagar.

Eufórico Mickey vai para a sua casa com mais R$ 500 e pelo menos duas novas clientes na sua cartela . Nessa noite Mickey dormiu com um sorriso de orelha a orelha.

No dia seguinte , pela manhã, Mickey recebeu três ligações em seu celular de três mulheres que estavam na festinha em que ele foi a estrela. Marcou uma "apresentação" por noite, para que pudesse fazê-las bem feito e garantir a satisfação da sua clientela.

Cobrou R$ 300 por cada visita, que seria apenas um conjunto de danças eróticas e nada mais . Como ele próprio já tinha afirmado , não iria se prostituir.

A primeira apresentação seria no apartamento de Maysa. Era uma coroa , estava mais ou menos de condição física . Na " Escala Mickey" de gostosura , que tem 6 como média, ela levava 6.2.

Não era nenhuma Clélia mas estava bom. Ele não ia comer ela mesmo.

Muito bem . Chegou no apartamento dela. Era uma enorme cobertura nos Jardins , luxuosa e imponente . De encher os olhos de qualquer um, ainda mais de um pé rapado como Mickey.

Ele chegou, já vestido, e não encontrou ninguém no apartamento a não ser Maysa.

Colocou a música tema, e partiu para a sua apresentação. Dançou , requebrou , tirou toda a roupa , ficando no final, apenas com a ridícula sunga de lantejoulas amarelas . A mulher adorou!

Durante a apresentação, é claro que Mickey abusou de Maysa. Dançou bem perto, colado nela, se esfregava e passava as mãos dela no seu corpo.

Após a dança, Maysa fez menção de querer colocar o pagamento de Mickey na sua tanga. Ele, inocentemente , chegou mais perto para que ela colocasse e se sentisse realizada com aquele ato safado.

Coitado, ele nem percebeu as reais intenções da pervertida.

Quando ele chegou bem perto, ela puxou a sua sunga de uma vez só , e nem perdeu tempo , colocou logo a boca no pau dele.

A primeira reação de Mickey foi de espanto e repulsa. A mulher não era das mais gostosas e ele não estava preparado para isso. De imediato ele queria afastar aquela boca véia do seu pau.

E ele ia fazer isso!

Segurou bem forte Maysa pelos cabelos, mas não conseguiu desconectar a boca dela do seu pau. O seu corpo não queria isso, ele não o obedecia. Agora o seu corpo tinha um novo mestre, o seu pau!

O instinto de macho já tinha tomado conta de Mickey e agora já era tarde, Mickey iria comer a coroa e, fazendo isso , estreava de vez na vida de puto.

Sim, porque sendo todas as mulheres amigas, uma certamente iria falar com a outra sobre as "qualidades" dele. Dessa forma, ele não podia decepcionar , caso contrário perderia dinheiro, e isso, ele definitivamente não queria.

A estréia como puto lhe trouxe uma triste verdade: ele nunca mais sairia de casa para uma "apresentação" ou acompanhamento sem Viagra, uma caixa de camisinha e gel lubrificante. Nunca mais !

Pois, por mais que ele se concentrasse em comer Maysa, era foda. Ele nunca tinha comido uma mulher que não tivesse "gostosa" como um dos 3 adjetivos principais que a descrevesse. Maysa foi a primeira.

Ele fez o seu trabalho, comeu a coroa 2 vezes , realizou todas as putarias que ela queria. Deixou-a cansada de propósito para que ela não pedisse a terceira foda.

Fuder três vezes com uma coroa na média ia ser demais. Ele não ia conseguir.

Com um sorriso largo no rosto, com a bunda vermelha de tanto tapa e com mordidas nas tetas, Maysa paga Mickey e marca um novo encontro para a semana que vem.

Mickey agradece, da um selinho em Maysa e vai embora.

Assim que o puto saiu do seu apartamento, Maysa ligou para as sua amigas e contou com detalhes como tinha sido a sua noite com o Mickey.

Mickey seria o puto da turma de carteado , porque todas, sem exceção quiseram o telefone dele para contratar os seus putos serviços.

Mickey chegou em casa, tomou um bom banho e deitou. Durante os minutos que precederam o seu sono, algo lhe importunava a mente que não o deixava dormir.

"- Já sei! Da próxima vez eu gozo na cara dela! Faltou isso!", pensou ele antes de dormir pesadamente.

Próximo Post: A constatação de um Puto: O mundo está podre e Jesus tá voltando, de moto!

Sunday, April 06, 2008

Algumas semanas depois de comer Clélia em um dia e Pamela no dia seguinte, Mickey estava meio cansado de comer as alunas na "Sala do pós-aula".

Tudo bem, fazer sexo é sempre bom, ainda mais quando é você que sempre manda e escolhe o que vai fazer ou não. Mas ele desejava algo diferente.

Após a sua aula matinal, Clélia se aproximou secamente de Mickey e disse:

"- Preciso conversar com você, em particular."

"- Fudeu! Tá grávida, certeza!", pensou ele de bate-pronto.

Caminharam até a Sala de Avaliação Física, ele trancou a porta e se sentou na mesa.

"O que foi Clélia?", disse ele.

" Mickey, você já ouviu falar em casas de swing ?."
"- Já . Mas nunca fui. Porque?."

" - Uma amiga me convidou para ir, mas precisa de um acompanhante masculino para entrar. E eu não conheço ninguém que toparia ir comigo. Ai me veio o seu nome na cabeça. Tá afim? ."

"- Mas é claro! Quando vamos ? ."

"- Vamos amanhã, te pego na frente da academia às 22:00 hrs. "

"- Então ... tá . Até a manhã então!.", disse Clélia se dirigindo a porta de saída da sala.

"- E hoje Clélia, tem alguma para fazer?", disse Mickey com uma má intenção palpável nos olhos.

Clélia, parou de costas para ele, conferiu a tranca da porta, para ver se estava fechada mesmo - e estava - e logo em seguida disse ,de costas mesmo:

"- Pensei que você não ia perguntar!", ao falar, abaixou a calça legging amarela , junto com a calcinha e caminhou na direção de Mickey , que estava espantado com a reação dela.

Mickey estava sentado na mesa.

Clélia de aproximou , abriu o zíper de velcro, abaixou a cueca dele , juntamente com a bermuda , colocou a camisinha com a boca. Não pagou a pepeta, só colocou-a com a boca para fazer um charme, e depois , quando ia sentar no pau dele, de costas... não sentou!

Caminhou empinando e rebolando a bunda, propositadamente, em direção a sua bolsa. Abriu um pequeno compartimento interno e de lá tirou um pequeno frasco, de corpo transparente e tampa vermelha.

Mickey ficou apenas olhando aquela inusitada situação, como se isso tudo já não fosse muito irreal.

Clélia abriu o frasco, passou um pouco na palma de uma mão e depois espalhou na outra e passou na sua bunda gostosa.

Mickey não estava entendendo nada, e logo pensou : "- Qué que é isso , meu deus do céu?!?!".

Ela então sobe em cima da mesa, e de costas , senta lentamente no pau de Mickey.

Senta devagar, mas não com a buceta, mas com o cú.

Mickey se delicia com a lenta penetração. O bem da verdade é que só a visão da enorme bunda de Clélia, daquele jeito, já era muito excitante.

Mickey vê , de camarote , a penetração de seu pau no cú de Clélia.

Por um bom tempo, essa é a tônica da foda.

Um tempo depois, Mickey com dor nas costas, sugere uma mudança de posição.

Os dois se levantam da mesa, ele a coloca de costas para ele , curva um pouco o tronco dela ,pega uma bolinha de fisioterapia , que é exatamente do tamanho de uma bolinha de tênis , porém não tão dura, coloca na boca de Cléia e coloca com força seu pau no furico dela.

Tora fortemente, sem dó. Tira quase tudo e depois coloca até as bolas.

Ela geme, mas ninguém ouve. Santa bolinha!

No ápice do prazer, ele tira a camisinha e goza na entrada no furico, quase encostando a cabeça do pau no cú. Goza muito. Ela , que se masturbava enquanto era enrabada, goza também.

Se limpam , se arrumam e se despedem:

"- Até a manhã então?", diz ele:

" - Dez horas em ponto aqui, se não já era." , responde ela secamente.

O resto do dia, Mickey só viaja, apenas pensando em como será a noite de amanhã.

Nem nota a chegada de Pamela, e nem a vê sair, simplesmente ligou o "piloto automático" e a tonta nem percebeu que as respostas eram vagas e por vezes desconexas.

Enfim, chega a hora da estréia de Mickey na noite da putaria. Prevenido, ele passa na farmácia perto da sua casa, compra dois "trovão-azul" - também conhecido como Viagra - compra mais uma caixa de camisolas e um gel lubrificante.

Sua cabeça esta a milhão. Tantos pensamentos que ele nem consegue raciocinar direito .

A ansiedade de Mickey era tanta que ele chegou meia hora adiantado, coisa que nunca fez, e esperou Clélia pacientemente . Clélia chegou na hora exata que foi combinada.

No caminho foram conversando, e Clélia fez questão de deixar bem claro que em uma casa de Swing ninguém e de ninguém, mas, é necessário ter muito respeito e consciência do que fazer.

O lugar, de nome Texas Moon, era grande e espaçoso, situava-se em uma rua um pouco movimentada no centro da cidade.

Na entrada , Clélia e Mickey se apresentam juntos, o total do casal era de R$ 180.

Caso um homem deseje entrar sozinho , ele pagará R$ 200! Já uma mulher, pagará apenas R$ 120.

Desde a entrada , Mickey ficou maluco de ansiedade . Ao entrar no local, o casal é encaminhado para os armários, onde devem ser depositados os seus pertences.

Estes armários são equipados com senhas, pois os clientes da casa não possuem "bolsos" para guardar as chaves.

Pois bem, depois de guardadas as sua vestimentas, Mickey veste o seu roupão, traje dado a todo mundo, tanto homens como mulheres.

Nessa hora, Clélia agraciou Mickey com um boquete, de leve: "- Apenas para relaxar!" ,disse ela.

E deu certo. Mickey ficou mais calmo, por isso se lembrou de tomar os dois "Trovões".

O Texas Moon, tinha um grande salão central, onde funcionava uma espécie de lounge, onde os clientes de conheciam. Neste lugar , explicou Clélia, era completamente proibido mostrar qualquer parte íntima ou realizar qualquer ato que atentasse contra o pudor alheio.

Do outro lado da extremidade, Mickey viu cinco entradas, que davam para cinco corredores . Clélia explicou que o primeiro corredor iria levar ao "camão".

O Camão, era na verdade um enorme tatame, onde os casais se comiam simultaneamente . Em poucas palavras, era a putaria solta , a própria Sodoma e Gomorra. Neste espaço , muitos casais trocam de parceiros , muitas vezes um homem com várias mulheres , e, o mais comum, um mulher com muitos homens.

E comum vermos neste ambiente também, casais que não trocam de parceiros, e se reservam apenas ao ato de se masturbar observando a louca fornicação ao vivo.

Na entrada seguinte a esta, Clélia explicou que aquele corredor levava as pessoas aos chamados "darkroom " ou "jogo do quarto escuro", que são ambientes sem iluminação, completamente escuros, com poltronas ou sofás nos quais os casais trocam carícias ou mesmo relacionam-se sexualmente. O estímulo desejado é mais auditivo que visual, permitindo grande privacidade .

O corredor do meio, era o predileto de Clélia. É chamado de "Aquário", pois as paredes dos quartos são feitas de vidro, nos quais os casais se relacionam a portas fechadas enquanto do lado de fora todos podem assistir.

"- Vagabunda.... gosta de dar enquanto os outros olham.... ", pensou Mickey, após Clélia dizer que os Aquários eram o seu preferidos.

No próximo corredor , o Texas Moon oferecia os "Confessionários"; salas com camas ou poltronas individuais, separadas do ambiente externo por treliça, permitindo assim a visualização de quem está de fora assistir a fudeção descarada.

E o último corredor, oferecia a "opção" mais sem sentido, pelo menos para Mickey , era o "labirinto". Uma sala com pouca iluminação, estruturada na forma de labirinto, cujo objetivo é encontrar a saída. No trajeto, os casais trocam carícias e encontram pequenas surpresas, como confessionários, espalhados pelo ambiente.

Nem é preciso dizer, que ninguém que entra no labirinto quer achar a saída. Pois, a fudeção nos corredores era tão grande, com tantas pessoas, que era difícil arrumar espaço para trafegar.

Explicado os caminhos a percorrer , Clélia disse : " - Agora se vira gostosão ! Mas guarda um pouco dessa porra ai pra mim heim!". Clélia virou de costas e seguiu rumo ao corredor que levava ao Camão.

Por um estante , Mickey se sentiu sozinho. Mas a sensação passou rapidamente, quando um senhor de mais ou menos 50 anos, se aproximou e disse: "- Ei cara, se pode comer a minha mulher? Ela quer dar para você mas está com vergonha de falar.", disse o tiozinho.

"- Quem é a sua mulher colega?", retrucou Mickey, desconfiado.

"- É aquela ali ó..", apontou o tio para uma mulher ruiva, que estava sentada no bar do launge encarando Mickey. Durante o encontro dos olhos, ela discretamente deixou um dos seios a mostra.

Pra quê Viagra?

Mickey olhou a tal mulher e não acreditou! Era muito gostosa. Só podia ser golpe dela no tiozão, não é possível!

Quando ela percebeu que Mickey tinha olhado para o seu seio, ela se recompôs rapidamente.

Mickey virou-se para o tio e disse: "- Como vai ser? Já aviso que eu não como bunda de homem."

O cara , por um instante fez uma cara de desgosto, mas logo disse:

"- Come ela no Aquário, assim eu posso ver."

"- Bate que ela gosta ", finalizou ele .

Pois bem, Mickey se aproximou da moça, seu pau era sabre de luz Jedi, colocado estrategicamente de lado , para não furar a barriga de alguém.

Chegou bem perto e disse: " - Boa noite! Você gostaria de me acompanhar até um dos Aquários?".

Ela simplesmente meneia com a cabeça, e segue segurando as mãos de Mickey.

Chegando no Aquário, Mickey tranca a porta de vidro , para não ser incomodado.

A mulher, escolheu o quarto com vidros normais , e não com vidros escurecidos que permitem apenas as pessoas que estão de fora verem o que está acontecendo dentro do ninho do pecado.

Mickey achou um pouco estranho mas nem ligou. Olhou ao redor e o marido, se é que era marido, estava na quarto ao lado, acompanhado de um outro tiozinho .

A mulher começou a chupar a rola de Mickey violentamente, ele a segurava forte pelo cabelo , e lhe dá tapas na cara, enquanto ele engole o seu caralho.

Mickey , por instinto olha na direção do tio que acompanhava a mulher e percebe que ele estava tocando uma punheta, excitadíssimo com aquela cena.

Se não fosse os trovões, Mickey tinha broxado na hora. Mas não .

Se concentrou , decidiu que não olharia mais para os lados, apenas olharia para a vagabunda que estava torando.

Tirou o roupão dele e rasgou o dela, colocou-a de quatro e penetrou forte.

Mickey não percebeu, mas quando ele tirou o roupão, obviamente seu corpanzil ficou a mostra, chamando a atenção de muitas mulheres e muito mais homens ainda, que começaram a se juntar ao redor do quadrado de vidro para ver o debute de Mickey.

O ser humano é bicho podre.

Completamente pelado, Mickey comeu a mulher de quatro , como era um garoto prevenido, trouxe o seu anel de silicone, pois queria fuder muito naquela noite.

Enquanto bombava ela de quatro ferozmente, lhe dava muitos tapas também. Tapas fortes, que davam para escutar do outro lado dos vidros. Ela não reclamava , apenas gritava , mas não de reprovação ou dor, mas de regozijo.

Os joelhos de Mickey estavam doendo, decidiu mudar de posição. Colocou a moça de lado e a traçou-a de "ladinho".

Nesta posição, era impossível ele não notar que o acompanhante da moça estava sendo enrabado pelo outro homem que estava com ele na redoma de vidro.

Enquanto era torado, o tiozinho, tocava uma pupunha e olhava vidrado para a sua acompanhante que estava sendo fodida por Mickey

Mesmo com dois viagras, vendo aquela cena ele quase brochou. Quase. Porque se ele brochasse, nunca mais poderia entrar nesse templo da sacanagem e putaria.

E ele não queria isso. Fez força, se concentrou mais ainda e mandou ver.

Para o espanto de Mickey, a moça teve os espasmos característicos do orgasmo feminino apenas quando estava olhando para o seu acompanhante sendo enrabado.

Olhando para ele, a Moça gozou escandalosamente.

Mickey perdeu completamente o tesão , tirou seu pau ainda duro , colocou o roupão e saiu de cena. Rumou em direção ao vestiário para tomar um ducha.

Abriu a porta de vidro e nem viu o que aconteceu atrás de si. No caminho, foi seguido por um homem, que lhe cutuca o ombro e diz:

"- Eu vi que você não gozou ainda, goza em mim!"

Mickey nem olha, de tanto nojo e diz bravo por cima do ombro:

"- Sai fora rapá! Eu não como bunda de homem porra!", e apressa o passo.

Chegou no vestiário desgostoso, um lado seu queria sumir dali o outro queria mais.

"- Caralho, esse remédio é bom mesmo. Tô de pau duro ainda!", pensou ele, para dar uma descontraída interna.

Tomando uma ducha, de costas para a porta do vestiário, que não tem porta que separe as cabinas - para facilitar a putaria com água - Mickey sente um toque no ombro, exatamente igual ao que recebera a menos de 10 minutos.

"- Puta que pariu rapá! Já disse que não como bunda de home....", parou a frase quando viu quem o cutucava.

" - Oi professor, que bom ver você por aqui!", disse a linda jovem , que estava nua e com um sorriso muito mais do que provocante no rosto.

"- Você me conhece da onde?", pergunta Mickey desconfiado e de pau duro.

"- Eu sou amiga da Pamelinha, que malha na academia onde você dá aula." , responde a safada.

" - Sei...sei, foda-se! Cai de boca!", explode Mickey , que nem sabia o porque da dúvida.

A moça ,é lógico, caiu de boca.

A jovem era pequena, de pele morena, queimada do sol. Cabelos médios, escuros, bem lisos e um rosto lindo, com belos olhos verdes. Tinha uma boca bonita, que ficava mais irresistível ainda por causa de um pequena pinta que tinha do lado esquerdo.

Uma das maiores surpresas que Mickey teve até agora, foi a constatação de que a safada fazia o melhor boquete da história de sua vida Mickey!

Não chupava desesperada e nem calmamente, chupava em média velocidade até o fim, e depois voltava. Ia até as bolas e depois percorria o caminho todo de volta até a cabeça.

Parava um pouco , chupava as bolas. Se deliciava chupando as bolas!

Depois voltava para membro. Cuspia e chuva todo e assim ia.

Quando Mickey deu sinais de que gozaria , ela surpreendentemente , tirou a camisinha e deixou que Mickey gozasse na sua cara, em toda ela.

Seu prazer era evidente.

" - Vamos pro aquário? Ou você não tem mais fôlego? ", disse ela se levantando e tirando sarro da cara de Mickey.

" - Deixa eu tomar uma ducha de 5 minutos e já vamos pro show." , disse ele serio.

Durante a ducha, Mickey se concentrou muito. Queria ir para o aquário e deixar a melhor impressão possível. Iria fazer tantas estripulias , que todas as mulheres iriam querer dar para ele.

Após o banho, ele diz: " - Vamos gata?".

Ela meneou com a cabeça que sim e saíram de mãos dadas do vestiário. Ela estava de roupão e ele completamente pelado, com o sabre em riste.

Passou pelo launge rapidamente , sem dar motivo algum para uma abordagem dos seguranças e entraram no corredor do meio, o dos aquários.

Escolheram um que não era possível a visualização internas, apenas as pessoas que estavam fora poderiam ver quem estava dentro. Mickey não queria ser incomodado pelos olhares de ninguém , mas sim, que todos olhassem para ele.

Trancou a porta e imediatamente , partiu em direção da jovem.

De pé mesmo ,ela começou a mamar na sua pica. De instantes em instantes , Mickey mudava de posição , para que todos o vissem de todos os ângulos.

A moça ,que percebeu a intenção de Mickey, não fazia objeção nenhuma e parecia concordar com as intenções dele.

Um tempo depois do boquete mágico, Mickey colocou a moça de pé , tirou o seu roupão, e a carregou no colo, com ele no meio das pernas dela. Achando que ele já ia penetrá-la , a moça se preparou-se para ser castigada.

Mas não foi. Habilmente , Mickey a suspende e a gira , de maneira que a sua cabeça ficasse para baixo e as suas pernas para cima.

A boca da moça estava a 2 cm do pau de Mickey e a boca dele a 3 cm da xoxotinha da moça.

Ela grudou as mão na bunda de Mickey , para que a chupeta fosse firme, ela nunca tinha feito esta posição mas já a estava achando a melhor.

Mickey segurava a moça, enquanto ele chupava a sua buceta de cabeça para baixo com maestria! Não deixava a desejar em nada para Ron Jeremy ou John Holmes!

O casal não sabia, mas inúmeros casais rodeavam o quarto envidraçado , se deliciando com as cenas mais do que quente deles.

Mickey então , vira a moça novamente, e com ele entre as pernas dela, de pé, penetra-a .

O público vai a loucura. Os casais fora do quarto se excitam a cada manobra de Mickey e não conseguem desviar o olhar deles.

Mickey bomba forte com a moça, de pé, segurando-a com os braços e bombando muito forte.

Sentindo a eminência do gozo, Mickey resolve partir para o gran finale.

Coloca a moça no chão, de quatro. Cospe direto no cú dela e penetra-a com seu pau, direto e reto, como uma estaca no coração de um vampiro.

A moça geme alto, mas não reclama. Mickey sem a mínima dó, a come fortemente, com violência, enormes tapas na bunda e puxões fortes de cabelo.

Ao mesmo tempo que esta cena poderia despertar repulsa em algumas pessoas, ela desperta profunda admiração e inveja em outras.

Do lado de fora do aquário, quem estava observando o relação de Mickey , tinha exatamente este mesmos sentimentos. Algumas pessoas tinham um destes e outras tinham os dois.

Muitas mulheres e muito homens , ficaram com inveja da moça, que não só estava sendo torada por um colosso de homem, mas também estava sentindo muito prazer. Um prazer que provavelmente muitos deles, mesmo estando em um lugar profano como este, jamais sentirão .

Outros tinham inveja de Mickey, que era jovem, másculo e viril , como muitos nunca foram e nunca serão.

Não segurando mais o prazer, Mickey retira o seu membro , tira a camisinha e goza nos seis da moça.

Ela, como no ato todo não reclama de nada.

Após o frenesi sexual, a moça limpa a porra do seu peito , e ,de mão dadas com Mickey , sai do quarto.

Ao abrir a porta, os dois constatam que muitos casais os esperam na saída do quarto. Ninguém diz nada, apenas olham para os dois, desejando-os muito, ardendo de prazer. Os dois pareciam duas presas cercadas por inúmeros predadores.

Mickey não se intimidando, sai normalmente, de pau duro ainda , e caminha em direção ao vestiário. A moça o segue, mas visivelmente abalada com os olhares maliciosos sobre ela.

Os dois chegam no vestiário, e tomam uma ducha.

No meio do banho ela diz: " - Quando você vem aqui de novo?"

" - Não sei. Talvez na semana que vem. Gostei daqui."

" - Humm, sei. Eu venho aqui toda semana. Eu adoro."

" - Você é de menor?", pergunta ele.

" - Sou , mas na semana que vem completo 18 anos. "

"- Porque você vem num lugar deste , sendo tão...tão jovem?."

" - Desde pequena, sempre gostei de putaria. Descobri as maravilhas do chuverinho desde cedo.
Tive alguns namorados, mas não gostei de nenhum. Gosto de liberdade sabe, por isso venho aqui.
Aqui ninguém me enche o saco, se eu quiser eu dou se não, não. Muitas vezes venho aqui e só olho as pessoas transando , é super excitante. Você não acha?", pergunta ela.

"- Nenhum pouco. ", responde ele secamente.

Ela meio sem jeito dá um riso amarelo e se cala. Mas ele continua:

"- Gostei de comer você. Se tiver afim, quando vier aqui me dá um toque que eu te acompanho. Mas você sabe né, aqui ninguém é de ninguém."

"- É ? Gostou de me comer é? Se eu tiver afim eu te ligo sim", disse ela com desdém.

" - Bom professor, eu tenho que ir. Disse para a minha mãe que eu voltaria cedo da balada hoje. ", disse ela, dando um celinho na boca dele indo embora.

Mickey continuou por um longo período tomando banho, apenas pensando e relembrando tudo o que tinha feito esta noite.

Aquele lado de Michey que queria ir embora, agora é o lado que quer vir aqui toda a semana. Adorou tudo!

Uma única coisa incomodava : era que o seu pau. Ele ainda permanecia duro, em riste , quase como carvalho!

Mickey se arrumou, colocou o pau de lado e estava pronto para ir embora, quando Clélia o encontra, completamente nua, com a cara todo branca , cheia de porra de no mínimo uns 5 homens . Ela entra no vestiário para se lavar.

Após o banho de Clélia, ela pergunta:

"- E ai bonitão, vamos?."

"- Embora?."

"- Sim!"

"- Claro, vamos."

Por um estante Mickey achou que Clélia ainda quisesse dar uma. Talvez ele arregaria , mas só desta vez. Mas o pau ainda estava duro, como se fosse a primeira vez de Mickey com uma mulher.

No dia seguinte, Mickey acordou um caco para dar aula, mas a deu com todo o pique. Clélia também não faltou , mas estava visivelmente cansada .

No final da aula, Clélia disse a Mickey que talvez voltaria no Texas Moon na próxima semana. Mickey disse que tudo bem, que era só avisar que ele iria.

Durante o resto do dia, Mickey queria uma enorme pá, para que alguém juntasse os cacos dele e jogasse em uma cama.

Estava morto. Tão morto, que nem ouviu direito o que Pamela estava dizendo.

Para ele, a moça estava falando igual ao filme mudo em preto e branco .

O filme só ganhou volume e cor, quando de trás de Pamela , entra em seu campo de visão um pequena morena, linda , que ele já conhecia muito bem.

" - Mickey essa aqui é aquela minha amiga que veio ver como era a academia, o nome dela é Andreia.", disse Pamela, não entendendo o olhar fixo de um para o outro.

As vezes , a volta que o mundo dá é muito boa.

Continua....